Startups usam IA para saber a dor do cliente

71% das empresas brasileiras já usam inteligência artificial em suas operações e startups, diz a IDC, e miram na "dor do cliente" para solucionar problemas

Vale para manutenção preditiva e vai até limpeza de banheiros, o uso de sensores e sistemas que prometem  minimizar gastos em até 40%. Essa é uma das conclusões tiradas de um estudo feito pela IDC (International Data Corporation) que acrescenta: em 2022, o uso de Inteligência Artificial em empresas no Brasil é de 63%, contra 47% na América Latina.

O mercado de Facilities (leia limpeza profissional), por exemplo, é gigantesco no Brasil. Na ordem de R$ 100 bilhões/ano, com mais de 38 mil empresas. Trata-se de um segmento que até agora não enxergava o uso da tecnologia como um aliado no aumento da eficiência e satisfação dos clientes. Afinal, o que há de tecnologia em limpar banheiros?

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Imagine o Iot implementado na manutenção preditiva de equipamentos antigos em indústrias? Segundo um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a inteligência artificial é uma das tecnologias com maior potencial de promover mudanças na indústria nos próximos anos e movimentará US$ 60 bilhões ao ano no mundo até 2025. O mercado de manutenção industrial movimenta R$ 80 bilhões e segundo a mesma CNI, pelo menos metade desse montante é movimentado por 450 mil pequenas e médias indústrias pelo país.

Em busca de heróis capazes de reduzir o máximo de custos, sistemas que usam Inteligência Artificial e Internet das Coisas se tornaram os aliados. E startups que usam a expertise de grandes nomes do Iot saem na frente. É o caso da Evolv, especializada em serviços tecnológicos voltados a eficiência operacional do mundo corporativo, utilizou tecnologias IoT, Telecomunicações e Inteligência Artificial para desenvolver produtos que seguem os preceitos ESG (Environmental, Social and corporate Governance) e, ao mesmo tempo, são capazes de otimizar o desempenho organizacional, estimulando a produtividade, reduzindo custos em até 40%.

A frente da Evolv estão duas referências em Iot no Brasil: O CEO Leandro Simões, formado pela Universidade de São Paulo, com passagens por grandes empresas no Brasil e Alemanha. Simões atuou em investidas de Private Equity e já construiu startups de sucesso que foram adquiridas por fundos de investimento como a gigante americana Blackstone. O CTO Bene Fayan, é engenheiro pela Unicamp e pioneiro da implementação de sistemas IoT no Brasil, com passagens pela Telefonica, Solvian, FYN TECHNOLOGY e WRR Group.

A ascensão deste novo ecossistema tecnológico oferece um grande potencial de integração, com grandes oportunidades de amadurecimento para condomínios de todos os tamanhos e segmentos. “Com a IoT é possível desenvolver um sistema de contagem de fluxo de pessoas em banheiros compartilhados, por meio de sensores de infravermelho. Essa solução é utilizada, por exemplo, em condomínios que conseguiram redução de 30% a 40% nos custos relacionados à limpeza e em tempos de gestão de custos, essa economia é essencial”, explica Leandro Simões, CEO e co-fundador da EVOLV, formado pela Universidade de São Paulo, com passagens por grandes empresas no Brasil e Alemanha. Simões atuou em investidas de Private Equity e já construiu startups de sucesso que foram adquiridas por fundos de investimento como a gigante americana Blackstone.

“Nós acreditamos que, além de funcional, nossa atuação precisa ser de fácil entendimento e acesso para os consumidores. Pensando nisso, a EVOLV desenvolveu uma solução que coleta e analisa informações em tempo real, podendo entregar relatórios periódicos e alertas diretamente no celular dos gestores. Essa metodologia facilita a identificação de oportunidades de melhoria de operação e ganho de eficiência”, destaca o CEO.

A empresa possui um grande leque de soluções, a Preditividade e Saúde de Equipamentos, a Gestão de Climatização e Medição de Utilities. “Todos os nossos produtos são pensados visando a diminuição de custos, o aumento da satisfação de clientes e a acessibilidade aos dados. Hoje, principalmente a indústria, tem equipamentos antigos que precisam ser adaptados a internet 4.0, isso é possível com nossos sistemas e sensores, que aliviam a demanda por inovação e custam menos para as empresas”, explica Bene Fayan, pioneiro da IoT no Brasil, CTO e investidor da EVOLV.

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