O POVO Tecnologia discute mercado das criptomoedas

Esse mundo novo propõe que digital, analógico e humano coexistam sem uma definição clara da fatia de domínio de cada um. A economia, por representar relações humanas, reflete isso. E tem um conceito que mistura tudo, o que naturalmente provoca um assunto muito controverso, capaz de despertar medo e paixão. Eu estou falando das criptomoedas.

Claro que há quem não acredite na sua força econômica, mas a engenharia de código por trás delas é algo que beira a perfeição. A começar pela finitude. Não se criam bitcoins, por exemplo. Há um número finito de 21 milhões de bitcoins no mundo, e a cada 4 anos esse número cai pela metade. Isso garante a disputa e raridade deles.

Mas também há quem diga categoricamente, esqueça Bitcoin e Ethereum, e provoca, olhe para as microcoins porquem elas podem ser adquiridas com pouco dinheiro e de repente proporcionar um lucro maior.

Não esquecendo que tem muito agente financeiro de peso com produtos montados na praça atraindo investidores. Dessa forma, uma coisa eu garanto, se a concepção desse ativo não tivesse consistência, bancos não teriam suas carteiras e governos não estariam debruçados em lançar seus criptoativos.

Bom, o assunto é gigante e dificilmente a gente aborda tudo que quer em uma hora, mas vamos tentar dar conta de parte relevante desse assunto na live do O POVO tecnologia dessa quarta-feira dia 1 de setembro. Receberemos Matheus Mavignier que é sócio e assessor de investimentos da Conceito/XP investimentos. E também Lutiano Elmiro, Diretor Administrativo da Unijaguaribe, investidor e estudioso de criptomoedas.

Começa 17:30 em ponto nas redes sociais do O POVO e eu conto com sua boa companhia.