Fumar maconha diariamente pode comprometer estruturas cerebrais, afirma pesquisa
De acordo com exames realizados, o uso regular da droga ilícita pode provocar uma redução no volume de massa cinzenta
Considerada por alguns como um verdadeiro ativador de atividades do cérebro, a maconha foi associada em uma pesquisa a efeitos negativos.
Segundo sugere um grupo de pesquisadores orientados por Wayne Hall, principal autor do estudo e conselheiro de drogas da Organização Mundial de Saúde, fumar a droga todos os dias pode resultar em deformação do cérebro e encolhimento da massa cinzenta, componente importante do sistema nervoso central.
Já a "massa branca", que conecta partes do cérebro, aumenta de tamanho, compensando a perda das células vitais. Tal situação acaba dificultando que usuários frequentes de maconha processem e reajam com facilidade às informações.
O resultado foi obtido através de uma série de exames realizados com usuários 48 adultos, com idades entre 20 e 36 anos, que fumavam em grandes quantidades. Outros 62 adultos não usuários também foram submetidos à pesquisa para comparação.
As varreduras cerebrais realizadas mostraram que usuários que fumam, em média, 3 vezes ao dia, apresentavam volumes menores da massa cinzenta.
Os cientistas ainda utilizaram pesquisas produzidas nos últimos 20 anos sobre a Cannabis sativa e verificaram que, um a cada seis adolescentes que usam maconha se tornam dependentes da droga. Já entre adultos a proporção diminui de um para cada dez.
A revisão das pesquisas também apontou para o risco dobrado que adolescentes possuem de desenvolver doenças psicóticas quando usam a Cannabis sativa.
Segundo sugere um grupo de pesquisadores orientados por Wayne Hall, principal autor do estudo e conselheiro de drogas da Organização Mundial de Saúde, fumar a droga todos os dias pode resultar em deformação do cérebro e encolhimento da massa cinzenta, componente importante do sistema nervoso central.
Já a "massa branca", que conecta partes do cérebro, aumenta de tamanho, compensando a perda das células vitais. Tal situação acaba dificultando que usuários frequentes de maconha processem e reajam com facilidade às informações.
O resultado foi obtido através de uma série de exames realizados com usuários 48 adultos, com idades entre 20 e 36 anos, que fumavam em grandes quantidades. Outros 62 adultos não usuários também foram submetidos à pesquisa para comparação.
As varreduras cerebrais realizadas mostraram que usuários que fumam, em média, 3 vezes ao dia, apresentavam volumes menores da massa cinzenta.
Os cientistas ainda utilizaram pesquisas produzidas nos últimos 20 anos sobre a Cannabis sativa e verificaram que, um a cada seis adolescentes que usam maconha se tornam dependentes da droga. Já entre adultos a proporção diminui de um para cada dez.
A revisão das pesquisas também apontou para o risco dobrado que adolescentes possuem de desenvolver doenças psicóticas quando usam a Cannabis sativa.
Redação O POVO Online
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