Boulos vota em SP e pede que urna não seja depósito de ódio
O candidato preferiu não se posicionar sobre o apoio ao PT em um eventual segundo turno. "Vamos esperar terminar, ter a apuração das urnas. Agora, nós sempre estivemos nas ruas para barrar o atraso. Ele não. Ele jamais", disse Boulos, em clara crítica ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).
"Esse é um momento de dizer para a população dos riscos, disse isso na semana passada no último debate, nós não podemos brincar em um País que está à beira do abismo, à beira do precipício. Tem de ter seriedade para não deixar qualquer devaneio de atraso, de ditadura se restabelecer no País. Vamos barrar esse ódio e não deixar que a farsa prevaleça. Tem gente que se coloca como novo na política e está lá há 27 anos. Comprou mais imóvel do que aprovou projeto. Tinha assessora fantasma até outro dia e nós denunciamos. Recebeu auxílio-moradia tendo casa. Seu Jair Bolsonaro quer pagar de moralista, mas não tem moral nenhuma."
Agência Estado
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