Filho de Bolsonaro diz que agressor queria matá-lo
O pai contava com escolta da Polícia Federal na agenda de campanha, prerrogativa de presidenciáveis. O agressor se misturou a apoiadores, e, segundo o filho de Bolsonaro, chegou a ser contido por um deles no exato instante em que sacou a faca. Por isso o corte na barriga de Bolsonaro não foi mais profundo.
"Não sei o que se passa na cabeça de uma pessoa dessa. Foi a mão de Deus que agiu (para proteção)", disse Flávio à Globonews, em trânsito. "Estou indo para Juiz de Fora agora. É contra isso que estamos lutando. A gente sempre soube que poderia acontecer. Os presidenciáveis têm direito a escolta da PF e veículo blindado e, na avaliação deles, o Jair precisa de uma atenção maior. Foi com uma faca, mas poderia ter sido com uma arma. A gente toma as precauções. (O atentado) fortalece ainda mais (a campanha)."
Agência Estado
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