Em dia de apagão, ministro de Minas e Energia se filia ao partido de Temer e anuncia candidatura
"Tenho levado sempre para o governo que, independente do nome, a nossa defesa é para que a gente possa manter a agenda iniciada no Ministério de Minas e Energia e algumas entregas que ainda estão para acontecer ao longo desse último ano, como a questão da reforma do setor elétrico, da Eletrobras, questões da cessão onerosa", afirmou. Ele evitou falar em nomes. "Não estamos propondo nomes, estamos propondo manter a linha adotada pelo ministério", declarou.
O ministro de Minas e Energia e o pai foram eleitos em 2014 pelo PSB. Ambos, porém, deixaram o partido em razão de divergências com a direção nacional da sigla, que passou a atuar como oposição ao governo do presidente Michel Temer. Em rápido discurso na posse, Coelho Filho lembrou que já tinha se filiado ao MDB no passado e que disputará reeleição para o cargo de deputado este ano.
Agência Estado