Transição de Lula estuda desmilitarizar segurança presidencial

A ideia é tirar a segurança presidencial e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) do GSI, atualmente comandadO pelo general Heleno. Sugestão é que futuro governo nomeie um civil para o comando

Incomodado com a “militarização” do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Bolsonaro,  a equipe de transição de Lula, chefiada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), estuda retirar o órgão das mãos de um militar. A equipe técnica deve sugerir a nomeação de um civil para o cargo. 

Uma reportagem da Folha de S. Paulo afirma que a equipe do petista “desconfia” dos militares e não quer dividir com eles a coordenação da segurança do presidente eleito na posse. Além disso, o PT avalia que o GSI tem “resquícios da ditadura militar” e muitos “aliados de Bolsonaro”, atual presidente. 

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Uma das hipóteses em estudo pela equipe de Lula é pôr a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Secretaria de Assuntos Estratégicos, que deve ser ocupada pelo ex-chanceler Celso Amorim. Já a segurança presidencial ficaria com a Polícia Federal.

No entanto, a proposta ainda não tem consenso dentro do governo de transição. A ideia ainda busca uma unanimidades sobre o entendimento do assunto na confecção do relatório do GT de Inteligência Estratégica. 

A equipe do presidente eleito traça dois planos para a segurança da posse. Uma articulada pela equipe da PF, aliada às corporações do DF, como Polícia Militar e Bombeiros; outro pelo GSI e pelo Exército. Os dois últimos passaram a elaborar, mesmo sem terem sido acionados, um plano de segurança para a posse por tradicionalmente ter a responsabilidade de liderar esse processo.

 

 

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