"Espiões" de Bolsonaro atuam na Petrobras para a troca de diretores, diz colunista

Ex-militares indicados por Bolsonaro para cargos na estatal estariam atuando internamente para a troca de membros da cúpula da petrolífera

A recente investida do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra diretores da Petrobras, que visa a troca de membros da cúpula da estatal, é atribuída internamente à ação de um grupo de ex-militares, considerados “espiões” do presidente, que atua dentro da empresa.

Nesse contexto, os assessores da presidência da Petrobras Carlos Victor Nagem e Angelo Denicoli, e o gerente-executivo de segurança Ricardo da Silva, são chamados internamente de “dedos-duros de Bolsonaro” por repassarem ao presidente informações do dia a dia. A informação é da coluna da Malu Gaspar, do jornal O Globo.

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De acordo com a coluna, os ex-militares foram indicados pelo próprio Bolsonaro para os cargos que exercem atualmente. Nagem e Denicoli são os nomes que mais trabalham para a troca nas diretorias de relações institucionais e de tecnologia da empresa.

Bolsonaro tem manifestado a intenção de fazer mudanças na empresa. Dentre elas estaria a presidência da Petrobras, ocupada por José Mauro Coelho e as diretorias financeira, atualmente comandada por Rodrigo Araújo, e de tecnologia, chefiada por Juliano Dantas.

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