CPI da Covid: ex-diretor da Saúde acusado de pedir propina depõe nesta quarta; assista

Acusação foi feita pelo PM Luiz Paulo Dominguetti, que disse que servidor pediu US$ 1 por dose de vacina. Dias nega

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ouve nesta quarta-feira, 7, o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Exonerado do cargo no último dia 29 de junho, após denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a aquisição da vacina AstraZeneca, Dias nega.

A acusação foi feita pelo policial militar Luiz Paulo Dominguetti, em depoimento à comissão, que diz ser representante da empresa Davati Medical Supply, com sede nos Estados Unidos. À CPI, Dominguetti afirmou ter recebido um pedido de propina para a compra de 400 milhões de doses do imunizante e que Dias teria cobrado US$ 1 por dose.

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Roberto Dias também foi citado nos depoimentos dos irmãos Miranda: Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmaram que Dias pressionou Luis Ricardo para dar celeridade ao processo de aquisição de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin.

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