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Apenas uma mulher foi eleita prefeita nas capitais brasileiras onde houve votação

Neste ano, os segundos turnos em capitais brasileiras tiveram participação de cinco mulheres; todas derrotadas. Socorro Neri (PSB), em Rio Branco (AC); Cristiane Lopes (PP), em Porto Velho (RO); Marília Arraes (PT), em Recife (PE); e Manuela D’Ávilla (PCdoB), em Porto Alegre (RS)
00:17 | Nov. 30, 2020
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Com o fim do segundo turno das eleições 2020, neste domingo, 29 de novembro, o Brasil terá apenas uma mulher comandando uma de suas capitais a partir do ano que vem. Das 25 capitais brasileiras onde a votação ocorreu - Macapá ainda fará eleição, devido à crise energética -, somente Cinthia Ribeiro (PSDB), foi eleita, em Palmas, e alcançou o poder Executivo (ainda no 1° turno). 

 

O atual cenário repete o de quatro anos atrás, quando apenas uma mulher foi eleita em capitais; À época, Teresa Surita (MDB) venceu a disputa em Boa Vista. Neste ano, os segundos turnos em capitais brasileiras, tiveram participação de cinco mulheres; todas derrotadas: Socorro Neri (PSB), em Rio Branco (AC); Cristiane Lopes (PP), em Porto Velho (RO); Marília Arraes (PT), em Recife (PE); e Manuela D’Ávilla (PCdoB), em Porto Alegre (RS).

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O quadro de sub-representatividade repete-se nos municípios do Ceará, onde houve tímido aumento do número de prefeitas eleitas. A partir de 2021, 32 mulheres comandarão Executivos municipais (antes eram 25). Apesar do aumento da participação feminina, a discrepância para os homens é tremenda.

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