Toffoli e Alcolumbre vão participar de cerimônia enxuta de 7 de setembro
O evento no Palácio da Alvorada será realizado em substituição ao tradicional desfile do Dia da Independência, cancelado por razão da pandemia do novo coronavírusO presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), vão participar de cerimônia com o presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (7) em comemoração ao Dia da Independência do Brasil. O evento no Palácio da Alvorada será realizado em substituição ao tradicional desfile do Dia da Independência, cancelado por razão da pandemia do novo coronavírus.
Além de ministros de Estado, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também foi convidado. Maia, no entanto, optou por não comparecer à cerimônia após o desentendimento entre ele e o ministro da Economia, Paulo Guedes, se tornar explícito na última semana. Segundo a assessoria, Maia está no Rio e só deve retornar à capital federal nesta segunda-feira, no fim do dia. No ano passado, ele também não compareceu ao desfile de 7 setembro porque estava em viagem ao Catar.
De acordo com a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), a solenidade é restrita para as autoridades convidadas e imprensa. A versão enxuta da cerimônia deve contar com o hasteamento da Bandeira Nacional e uma breve apresentação da Esquadrilha da Fumaça por cerca de dez minutos. À noite, Bolsonaro planeja fazer um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão.
Há um mês, o Ministério da Defesa determinou o cancelamento do desfile de 7 de setembro. Na portaria, a pasta destacou que, em razão da pandemia da covid-19, não é recomendável pelas autoridades sanitárias "a promoção de eventos que possam gerar aglomerações de público, devido ao risco de contaminação". "As condições atuais indicam que tal recomendação deva ainda vigorar durante o mês de setembro, abrangendo, assim, o período de celebração do 198.º Aniversário da Proclamação da Independência do Brasil", afirma o documento.
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