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'Voz de Goldman fará falta ao país em momento de falta de diálogo', diz Suplicy

Membro histórico e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, o ex-senador e vereador Eduardo Suplicy (SP) disse nesta segunda-feira, 2, que foi o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB) que o incentivou a entrar para a política, em 1976, depois de uma conversa da qual também participara o ex-deputado Ulysses Guimarães, entre outros.
Suplicy fez a afirmação ao ser questionado se sua presença, um petista histórico no velório do tucano, era uma prova de que a figura de Goldman transcendia as diferenças partidárias.
"Eu fui deputado estadual em 1978 pelo MDB e convivi com ele. Nós participamos de muitas lutas e muitas vezes vivemos ações comuns. Participamos das Diretas Já e pela campanha por ética na política em 1992. Então, embora em partidos diferentes, é mais que natural que eu esteja aqui prestando solidariedade à família e aos amigos dele", disse Suplicy.
Para o petista, a voz de Goldman fará muita falta especialmente no atual momento do País em que falta diálogo. "Alberto Goldman sempre teve uma voz de bom senso e promoção do diálogo. Estamos vendo hoje situações que levam a atitudes de ódio", disse Suplicy, lembrando o ataque com bombas ao Restaurante Al Janiah na noite de sábado. O restaurante paulistano emprega cerca de 35 refugiados palestinos.
"É uma situação de ódio que não combina com o que nós brasileiros desejamos e acho que o Alberto Goldman está entre aqueles que gostariam de colaborar para um Brasil justo, civilizado e fraterno e por isso estou aqui", disse Suplicy.

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