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"O Exército não matou ninguém", diz Bolsonaro sobre morte de músico no Rio de Janeiro

"Uma perícia já foi pedida pra que se tenha certeza do que realmente aconteceu naquele momento e o exército, na pessoa de seu comandante, vai se pronunciar sobre este assunto e se for o caso eu me pronuncio também. Nós vamos assumir a nossa responsabilidade", disse o presidente
14:58 | Abr. 12, 2019
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Durante a inauguração do aeroporto de Macapá nesta sexta-feira, 12, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) falou sobre a morte de um homem no Rio de Janeiro, quando o veículo em que ele estava foi atingido por mais de 80 disparos de uma guarnição do Exército. "O Exército não matou ninguém, não. O Exército é do povo e não pode acusar o povo de ser assassino, não. Houve um incidente, uma morte.", disse o presidente. As informações são do G1.

O músico Evaldo Rosa dos Santos, 51, estava dirigindo o carro quando foi morto. Ele, a esposa, o filho de 7 anos de idade, o sogro e uma amiga da família estavam a caminho de um chá de bebê quando aconteceram os disparos. O sogro dele e um pedestre também foram atingidos.

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O presidente ainda lamentou o ocorrido: "Lamentamos a morte do cidadão trabalhador, honesto e está sendo apurada a responsabilidade, e no Exército sempre tem um responsável. Não existe essa de jogar para debaixo do tapete. Vai aparecer o responsável".

"Uma perícia já foi pedida pra que se tenha certeza do que realmente aconteceu naquele momento e o exército, na pessoa de seu comandante, vai se pronunciar sobre este assunto e se for o caso eu me pronuncio também. Nós vamos assumir a nossa responsabilidade e mostrar o que realmente aconteceu para a população brasileira", afirmou Bolsonaro.

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