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Congresso americano cobra do Brasil explicações sobre condenação de Lula e morte de Marielle

Também é criticado o governo de Michel Temer na carta
21:33 | Jul. 26, 2018
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Chegou às mãos do embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Silva do Amaral, uma carta vinda do Congresso dos Estados Unidos e assinada por 29 congressistas. No documento, são cobradas ações sobre a morte de Marielle Franco, assassinatos de ativistas ambientais e também provas contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Na carta, eles ainda apelam para que autoridades judiciais e políticas garantam "eleições justas".
[SAIBAMAIS]  
Os congressistas afirmam que se unem ao coro feito por outros líderes mundiais, como presidentes de Chile e França, e do primeiro-ministro da Espanha. Segundo os políticos norte-americanos, as acusações contra Lula não foram provadas e o processo contra o petista é "altamente questionável e político, levando a crer que o único motivo de sua prisão é prevenir que ele não se candidate nessas eleições".
  
[FOTO2]Ainda nessa parte da carta, os norte-americanos afirmam que "a luta contra a corrupção" não deve ser usada como justificativa para "perseguir oponentes políticos".
  
Mais adiante, discorrem sobre uma "preocupação" com a violação de direitos humanos no País. Os congressistas citam a morte da vereadora carioca Marielle Franco e assassinatos de ativistas ambientais. Eles cobram que o Brasil investigue os casos e permitam que seja realizada uma "investigação independente".
  
Também é criticado o governo de Michel Temer na carta. Os congressistas citam especificamente a aprovação da Emenda Constitucional do teto de gastos, que congela investimentos em saúde e educação. "Desde que assumiu o poder através do processo de impeachment, o presidente Temer em governo de extrema-direita instituiu o congelamento de gastos, cortando importantes investimentos em programas vitais de saúde e educação, um ataque aos trabalhadores".
  

Redação O POVO Online

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Chegou às mãos do embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Silva do Amaral, uma carta vinda do Congresso dos Estados Unidos e assinada por 29 congressistas. No documento, são cobradas ações sobre a morte de Marielle Franco, assassinatos de ativistas ambientais e também provas contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Na carta, eles ainda apelam para que autoridades judiciais e políticas garantam "eleições justas".
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Os congressistas afirmam que se unem ao coro feito por outros líderes mundiais, como presidentes de Chile e França, e do primeiro-ministro da Espanha. Segundo os políticos norte-americanos, as acusações contra Lula não foram provadas e o processo contra o petista é "altamente questionável e político, levando a crer que o único motivo de sua prisão é prevenir que ele não se candidate nessas eleições".
  
[FOTO2]Ainda nessa parte da carta, os norte-americanos afirmam que "a luta contra a corrupção" não deve ser usada como justificativa para "perseguir oponentes políticos".
  
Mais adiante, discorrem sobre uma "preocupação" com a violação de direitos humanos no País. Os congressistas citam a morte da vereadora carioca Marielle Franco e assassinatos de ativistas ambientais. Eles cobram que o Brasil investigue os casos e permitam que seja realizada uma "investigação independente".
  
Também é criticado o governo de Michel Temer na carta. Os congressistas citam especificamente a aprovação da Emenda Constitucional do teto de gastos, que congela investimentos em saúde e educação. "Desde que assumiu o poder através do processo de impeachment, o presidente Temer em governo de extrema-direita instituiu o congelamento de gastos, cortando importantes investimentos em programas vitais de saúde e educação, um ataque aos trabalhadores".
  

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