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Relatório preliminar do orçamento prevê mais R$ 11 bilhões para saúde e educação

As novas despesas com saúde e educação serão compensadas pelo aumento de R$ 9 bilhões no teto das receitas de 2017
13:26 | Nov. 22, 2016
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[FOTO1] O relator do Orçamento Geral da União de 2017 na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), senador Eduardo Braga (PMDB-AM), apresentou, hoje (22), à imprensa, o relatório preliminar que prevê R$ 9,9 bilhões a mais em recursos para a saúde e R$ 1,2 bilhão para a educação, totalizando R$ 11,1 bilhões.

No caso da saúde, o parlamentar explicou que houve alocação maior de verbas para cumprir a destinação de 15% da receita corrente líquida conforme determinado na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto de Gastos.

As novas despesas com saúde e educação serão compensadas pelo aumento de R$ 9 bilhões no teto das receitas de 2017, informada pelo Ministério do Planejamento, e pelo corte de R$ 6 bilhões em subvenções econômicas.

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Prazo para apresentação de emendas está aberto

O relatório preliminar poderá ser alterado por sugestões dos integrantes da CMO. O prazo para apresentação de emendas está aberto, com expectativa de votação para a próxima quinta-feira (24).

Uma vez aprovado o parecer preliminar, começa a fase dos relatores setoriais. Votados os setoriais, é elaborado o documento final que, aprovado pela CMO, segue para deliberação do plenário do Congresso Nacional.

Eduardo Braga disse, ainda, que espera votar o relatório preliminar na comissão na próxima quinta-feira (24). “Estamos esperando que a comissão encerre esse processo de emendas para apresentarmos o relatório final para levarmos à votação. Se tudo transcorrer como estabelecido, devemos votar na quinta-feira o relatório”, finalizou.

 

 

Agência Brasil

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