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"Não há menor possibilidade de interferência na Lava Jato", diz Temer

Fala ocorre após queda de dois ministros do governo, ambos acusados de tentarem interferir na operação
12:29 | Jun. 01, 2016
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Ao dar posse nesta quinta-feira, 1º, a presidentes de bancos e instituições públicas, o presidente interino, Michel Temer, disse que revelaria pela “enésima vez” que “ninguém vai interferir” na Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras.

“A toda hora, leio uma ou outra notícia que o objetivo é derrubar a Lava Jato. Sem nenhum deboche, digo pela enésima vez, não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nesta matéria", disse.

Temer deu posse aos presidentes da Petrobras, Pedro Parente, da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), Maria Silvia Bastos, e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo.

Ele destacou que essas instituições são não patrimônio de um governo ou grupo político e que os novos dirigentes têm o perfil de competência e eficiência que se quer imprimir ao Estado brasileiro. “Petrobras, BNDES, BB, Caixa, Ipea, IBGE, são patrimônio não deste ou daquele governo, não deste ou daquele grupo político, são patrimônio do conjunto da sociedade brasileira, essa é a grande realidade”, destacou Temer.

Recursos para saúde e educação

No discurso, o presidente interino disse que o projeto que o governo irá encaminhar ao Congresso Nacional para limitar despesas, estabelecendo um teto para os gastos públicos, não vai interferir nos recursos destinados à saúde e à educação. “Os percentuais referentes à saúde e à educação não serão modificados. Muitas vezes vejo afirmações de que esse governo vai destruir tudo que diz respeito àquilo que mais toca os setores sociais”.

Ao dar posse, hoje (1°), a presidentes de bancos e instituições públicas, o presidente interino, Michel Temer, disse que revelaria pela “enésima vez” que “ninguém vai interferir” na Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras.

“A toda hora leio uma ou outra notícia que o objetivo é derrubar a Lava Jato. Sem nenhum deboche, digo pela enésima vez, não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nesta matéria", disse.

Temer deu posse aos presidentes da Petrobras, Pedro Parente, da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), Maria Silvia Bastos e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo.

Ele destacou que essas instituições são não patrimônios de um governo ou grupo político e que os novos dirigentes tem o perfil de competência e eficiência que se quer imprimir ao Estado brasileiro. “Petrobras, BNDES, BB, Caixa, Ipea, IBGE, são patrimônio não deste ou daquele governo, não deste ou daquele grupo político, são patrimônio do conjunto da sociedade brasileira, essa é a grande realidade”, afirmou.

Recursos para saúde e educação


No discurso, o presidente interino disse que o projeto que o governo irá encaminhar ao Congresso Nacional para limitar despesas, estabelecendo um teto para os gastos públicos, não vai interferir nos recursos destinados à saúde e à educação. “Os percentuais referentes à saúde e à educação não serão modificados. Muitas vezes vejo afirmações de que esse governo vai destruir tudo que diz respeito àquilo que mais toca os setores sociais”.

Agência Brasil

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