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Câmara dos Deputados discute impeachment de Dilma Rousseff

Iniciada pontualmente, a sessão é a primeira de discussão sobre a abertura do processo no plenário da Câmara. Deputados discutiem impeachment há mais de 15 horas e sesão continua pela madrugada
08:59 | Abr. 15, 2016
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Última atualização - 0h19min

0h19min - De acordo com a agência de notícias da Câmara dos Deputados, mais de 100 deputados discursaram.

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0h15min - O deputado João Campos (PRB-GO) fala pelo tempo do partido.

0h14min - "Nosso partido vai votar pelo impeachment", garantiu o deputado Márcio Marinho (PRB-BA).

0h09min - O deputado Márcio Marinho (PRB-BA) garante o seu voto a favor do impeachment de Dilma Rousseff."Ouve o crime de responsabilidade, sim", disse.

0h03min - O deputado Márcio Marinho (PRB-BA) fala pelo tempo do partido.

0 hora - Câmara discute o impeachment de Dilma há mais de 15 horas.

23h58min - O PRB é o 9º partido a ter espaço na Câmara dos Deputados.

23h57min - "Vou votar para mudar o poder executivo do País", disse o deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP).

23h55min - O deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP) fala pelo tempo do partido.

23h49min - "A presidente Dilma cometeu crime de responsabilidade sim", disse o deputado Ronaldo Martins (PRB-CE).

23h43min - O deputado Ronaldo Martins (PRB-CE) inicia sua fala.

23h42min - "Essa faxina contra a corrupção está apenas começando", disse o deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ).

23h39min - O deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) fala como líder do partido na Câmara.

23h38min - O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) disse que o governo liquidou a Petrobras.

23h36min - O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) fala como líder do partido na Câmara.

23h29min - "100% da nossa bancada votará a favor do impeachment", garantiu."Impeachment não é golpe, é justiça", diz o deputado André Moura (PSC-SE).

23h27min - O deputado André Moura (PSC-SE), líder do partido na Câmara, assume a fala no plenário.

23h26min - O deputado Jhonatan de Jesus (PRB-RR) fala pelo tempo do partido. "A presidente Dilma não tem mais o Norte para governar o país", disse.

23h23min - O deputado Mendonça Filho (DEM-PE assume voto favorável ao impeachment."Fora Dima, fora PT", disse ao anunciar sua posição.

23h20min - Em sua fala, o deputado Mendonça Filho (DEM-PE), reforça que a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabildade fiscal."Violou as regras de responsabilidade fiscal", disse.

23h15min - O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) fala pelo tempo do partido.

23h09min - "Não aceito marcas, não estou a serviço de ninguém [...] A presidente cometeu crime de responsabilidade", diz professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que assume voto a favor do impeachment. 

23h08min - O DEM é o oitavo partido a usar o tempo de uma hora para a fala dos deputados. 

23h06min - A deputada professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) diz que respeita várias ações do governo, como Fies, acesso às creches, programas educacionais. Mas critica descontrole nas contas públicas.

23 horas - Câmara discute o impeachment de Dilma há mais de 14 horas.

22h53min - O deputado Marcos Soares (DEM-RJ) inicia fala. "Venho encaminhar voto favorável ao impeachment da presidente Dilma". 

22h48min - Claudio Cajado (DEM-BA) diz que ''presidente Dilma está inexoravelmente afastada" independente do resultado. Ele chama Dilma de "presidente decorativa". 

22h42min - "Não cabe mais qualquer recurso. Houve por parte de Dilma crime de responsabilidade", diz  Claudio Cajado (DEM-BA).

22h40min - O deputado Claudio Cajado (DEM-BA) inicia fala pelo tempo do partido.

22h34min - "O PT conseguiu despertar o que há de pior na política, a polarização. Gente honesta não acha graça ter o seu trabalho chamado de Partido dos Trabalhadores [...] É a mentira pelo projeto de poder", diz Madetta (DEM-MS). 

22h31min - O deputado Madetta (DEM-MS) diz que a presidente não cumpriu juramento de observar as leis. "A lei de responsabilidade fiscal é ou não uma lei vigente nesse País?".

22h27min - A deputada Keiko Ota (PSB-SP) fala pela liderança do partido. Ela agradece votos e disse que vai honrar eleitores.

22h23min - O deputado José Stédile (PSB-RS) fala pela liderança do partido. 

22h22min - O deputado Jorginho Mello (PR-SC) diz que é a favor do impeachment. "Esse governo perdeu a credibilidade". 

22h20min - O deputado Jorginho Mello (PR-SC) afirma que "este é um momento histórico, mas triste para todos nós."

22h16min - "Vocês não têm mais nenhuma condição de botar esse sorriso no rosto. Na segunda-feira estaremo sentados com a presidente Dilma coordenando um Brasil cada vez mais democrático. Tem que lavar a boca para falar da esquerda brasileira e da Dilma'', afirma  Jandira Feghali (PC do B-RJ). 

22h13min - A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) afirma que ''um governo ilegítimo que surge da violação da Constituição brasileira é um governo que não governa''. Ela fala que Temer não terá condições de caminhar pelas ruas do Brasil porque brasileiros não vão aceitar o golpe. 

22h11min - Jandira chama Temer de "traidor" por ter "abraçado" Cunha para um golpe institucional. "O que está em jogo no Brasil, além da democracia, é a agenda de quebra da soberania nacional". 

22h09min - A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) diz que ''o mundo inteiro está de olho no Brasil''. Ela cita jornais americanos que afirmaram que impeachment é conduzido por acusados de crime. Ela faz duras críticas à ''imprensa golpista", citando especificamente a emissora Globo.

22h07min -  Jaime Martins (PSD-MG)  diz que votará pelo impeachment. 

22h05min - O deputado Índio da Costa (PSD-RJ) diz que não há golpe. "Há uma sociedade desasistida, precisando de apoio e querendo ver o PT longe". 

22h01min - A deputada Raquel Muniz (PSD-MG) fala pela liderança do partido. Ela fala que não se pode mais permitir a corrupção no Brasil e vota a favor do impeachment. 

21h57min - A deputada Maria do Rosário (PT-RS) fala sobre injustiça. "Não há contra a presidente Dilma nada razoável, ela não praticou nenhum crime". 

21h56min - "Na segunda-feira nós vamos reorganizar o governo. O Brasil não pode parar, vamos retomar o desenvolvimento, gerar renda", afirma Carlos Zarattini (PT-SP). 

21h54min - "No Brasil existem cada vez mais manifestações contra o golpe. Não só são personalidades do mundo da cultura, juristas, advogados que potestam. É a população que vai às ruas, os movimentos sociais, a juventude brasileira está se levantando", continua Carlos Zarattini (PT-SP). 

21h53min - "Ficou claro pela defesa, em três oportunidades, que essas acusações não têm substância. São questões que não têm profundidade, que não revelam um crime de responsabilidade. Esse é um processeo de golpe", diz Carlos Zarattini (PT-SP). 

21h51min - O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) fala pela liderança do partido.

21h49min - O deputado Diego Garcia (PHS-PR) fala pela liderança do partido. Ele diz que governo envergonha o País com tanta corrupção. 

21h46min - "O Brasil precisa começar segunda-feira de cara nova. Não podemos nos acovardar, precisamos ter coerência. A alternância de poder na democracia é respeitando a Constituição, fazendo com que a lei de responsabilidade fiscal seja cumprida", diz Danilo Forte (PSB-CE). Ele afirma que é pensando em mudança que o PSB apoia impeachment.

21h44min - Danilo Forte (PSB-CE) fala em "apologia do medo" levada pelo governo para o Planalto. "Precisamos respeitar o Brasil. Aos políticos cabe oportunidade de dar uma volta por cima". 

21h37min - "Nunca se deu tanta defesa a um acusado[...] Esse governo é réu confesso. O Ceará está hoje fragilizado na segurança pública, são torres de telefonia sendo queimadas", diz Danilo Forte (PSB-CE). 

21h35min - O deputado Danilo Forte (PSB-CE) inicia fala. 

21h34min - "O atual cenário nos obriga a tomar uma atitude corajosa, de interromper esse governo que está nos levando a falência[...] Vou votar sim ao impeachment, tomei a decissão em respeito ao povo do Mato Grosso", afirma Fabio Garcia (PSB-MT). Ele também disse que o Brasil "está em paralisia completa, desesperançoso, afundado em uma crise sem precedentes".  

21h25min - Fabio Garcia (PSB-MT) fala pela liderança do partido. "A decisão da Câmara não se limitará a julgar esse processo, mas decidirá qual futuro queremos para nosso País''. Ele fala em descumprimento da legislação brasileira. 

21h23min - "A ocasião é que faz o ladrão, e eles [PT] não resistiram", disse Heráclito Fortes (PSB-PI). Ele afirma que o impeachment já tem mais de 360 votos. Para ir ao Senado, o processo precisa de 342 votos. 

21h13min - O deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) diz que a Câmara ''não tem autoridade para comandar um processo de impeachment, mas é a ressonância do Brasil''. "O PT comandou o processo do mensalão, pois bem, enquanto o Brasil pensava que eles tinham acabadado com isso, no submundo, eles criaram um petrolão sofisticado".

20h55min - O deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) fala que ''as pedaladas fiscais mascararam uma doença, que foi se agonizando, se deteriorando."

20h47min - O PSB inicia tempo de fala. 

20h45min - "Rumo desse país só passa por um novo governo. O impeachment já está consolidado, é uma vontade do povo brasileiro", diz deputado Lucio Mosquini (PMDB-RO).

20h40min - Daniel Vilela (PMDB-GO) denuncia compra de votos.

20h37min - O deputado Sérgio Souza (PMDB-PR) fala pela liderança do partido.  Ele defende impeachment.

20h35min -  Benjamin Maranhão (SD-PB) defende impeachment. "Vamos conseguir maioria que se consolida a cada dia. Nossos deputados não irão contra opinião pública". 

20h33min - Deputados voltam a gritar "não vai ter golpe". Os que são oposição ao governo rebatem com "vai ter impeachment". 

20h30min - O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) diz que seu partido é oposição ao governo, mas não aceitam "acordão" formatado pela cúpula do PMDB. 

20h26min - Fausto Pinato (PP-SP) defende impeachment. "Temos um herói lá fora, chama-se Sérgio Moro", disse. Deputados gritam "não vai ter golpe" e "vai ter impeachment", interrompendo Pinato.

20h24min - Fausto Pinato (PP-SP) defende impeachment. Ele diz que "lado vermelho" é composto por pelegos que vivem do suor dos trabalhadores. 

20h23min - "Para defender a nossa pátria, para defender a liberdade, para defender a vida do nosso povo", afirma  Moroni Torgan (DEM-CE).

20h22min - "O dolo está em esconder contas podres para ser eleito pelo poder. Só pelo poder, não estão preocupados com aqueles que mais precisam", continua Moroni.

20h16min - Moroni cita desemprego, seca e recessão. "O Brasil se enterrou cada vez mais. No ano de 2015 se fez mais fraude fiscal para encobrir mentira de 2014".  

20h14min -  O deputado Moroni Torgan (DEM-CE) diz que fala em nome de cearenses. "A transposição do São Francisco, tão prometida, arrasta-se a décadas".

20h13min - "O povo verdadeiro é aquele que vai estar de verde e amarelo, e não de vermelho. Não teremos golpe, teremos impeachment e afastamento da presidente", diz Rodrigo de Castro (PSDB-MG).

20h10min - O deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG) diz que está feliz em presenciar o fim da era PT.

20h05min - "Crimes é o que não faltam a esse governo. A infalção em alta, o PIB em baixa, também é crime. Os escândalas da Petrobras, o mensalão, a farra dos fundos de pensão, a reforma agrária do Incra que enrega terras aos ricos e, pasmem, aos falecidos. Tudo isso é crime", defende Marcos Tebaldi (PSDB-SC). 

19h58min - Marcos Montes (PSD-MG) afirma que houve crime de responsabilidade. "Não há crime pequeno [...] O presidente Lula viveu momento excepcionais, mas mesmo assim fez um governo voltado para a forma demagógica". 

19h53min - O deputado Marcos Montes (PSD-MG) inicia fala.

19h47min -  João Rodrigues (PSD-SC) levanta bandeira do Brasil durante discurso. Ele critica os deputados que trocam de lado a cada hora. "O Brasil vai punir os canalhas". 

19h40min - O deputado João Rodrigues (PSD-SC) defende que o impeachment não é golpe. "Golpe foi o que vocês fizeram com o povo brasileiro". Ele diz que Lula traiu as origens sindicalistas. 

19h34min - O tempo de uma hora foi concedido a cada um dos 25 partidos. 

19h30min - Goulart (PSD-SP) chama governo de "ciclo falido e manchado pela corrupção".  "O governo atentou contra a Lei Orçamentária", continua.

19h26min - O deputado Goulart (PSD-SP) inicia fala.

19h22min - "O PT quebrou o Brasil [...] Temos milhares de pessoas jogadas nos corredores dos hospitais, pois a saúde está um caos. Muitos e milhares pais de famílias estão desesperados porque não têm o que dar de comer para seus filhos", diz o delegado Éder Mauro (PSD-PA). Ele afirma que o PT desafiou a Corte e acusa Lula de comandar a "maior quadrilha" do País. 

19h18min - O deputado delegado Éder Mauro (PSD-PA) inicia fala.

19h08min -  Heuler Cruvinel (PSD-GO) vota pelo impeachment. "Não é em prol de Temer, mas sim a favor do Brasil [...] Estou absolutamente convencido que a presidente cometeu crime de responsabilidade com as chamadas pedaladas fiscais".

19h06min - O deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO) inicia tempo de fala. 

19h01min - Nova sessão extraordinária é aberta para o tempo de fala dos partidos. Os partidos que já falaram foram: PMDB, PT, PSDB, PP, PR.

19 horas - Cunha encerra os trabalhos e convoca nova sessão extraordinária.

18h58min - O deputado JHC (PSB-AL) inicia fala. "Vim aqui para poder imprimir a marca da nova geração. As pedaladas já fizeram vítimas, os meus pais, nós que estamos aqui. Os bancos sofreram com uma má administração". 

18h56min - Cunha diz que relator é julgador, e não acusador. Por isso, ele diz que defesa não teria mais tempo para falar. 

18h54min - Henrique Fontana (PT-RS) defende que é necessário conceder à defesa de Dilma uma última manifestação. Cunha rejeita questão.

18h51min - O deputado Henrique Fontana (PT-RS) questiona que a defesa da presidente não terá tempo para uma última manifestação antes da votação.

18h47min - A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) lê depoimentos de amigos que pedem o impeachment. 

18h45min - "Não é somente uma busca nossa [deputados e deputadas], é um anseio de todos os cidadãos", diz Alexandre Baldi (PTN-GO) . Ele pede que os deputados lutem pelo Brasil e chama as eleições de 2014 de golpe. "Fora PT, fora presidente Dilma". 

18h41min -  Alexandre Baldi (PTN-GO) fala pela liderança do partido. Ele diz que o governo se comprometeu [com as questões trabalhistas], mas o povo não tem emprego. "Um governo que não possui agenda, não possui legitimidade, não possui credibilidade para que a economia possa prosperar".

18h39min - A deputada Carmen Zanotto (PPS-SC) pede que os deputados a favor do impeachment respeitem os que são contrários.

18h38min - Rosário pede que, caso o relator do processo de impeachment use a palavra no domingo, a defesa do advogado de Dilma também tenha a palavra em seguida. Cunha diz que segue o rito do caso Collor, que o denunciante e a defesa falaram no primeiro dia, e relator e líderes no segundo.

18h36min - A deputada Maria do Rosário (PT-RS) apresenta questão de ordem.

18h34min - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), diz que está seguro da vitória do governo.

18h30min - "O mundo inteiro está olhando para o Brasil. O mundo inteiro está escandalizado com o que pode acontecer. Sentaram na cadeira antes do tempo, aliás tem um exemplo lá em Fortaleza. Isso não é correto", afirma Guimarães. Ele critica a antecipação da vitória.  

18h30min - "O que são essas pedaladas? É que a presidente Dilma resolveu não atrasar o pagamento do bolsa-família, dos benefícios sociais. Para não atrasar, ela autorizou que os bancos públicos fizessem o pagamento. E depois pagou os bancos públicos. Tem crime de responsabilidade? É claro que não'', disse Guimarães.

18h26min - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), inicia fala.

18h25min - "O pedido de impeachment deve ser rejeitado o mais rápido possível para o Brasil vencer esse momento de crise. Que a nossa consciência prevaleça", completa Aelton Freitas (PR-MG). 

18h24min - "Não houve dolo, sobretudo quando a presidente assinou documentos de crédito", defende Aelton Freitas (PR-MG). Para ele, falta consenso duradouro no País. 

18h19min - Para Aelton Freitas (PR-MG), apenas no parlamentarismo o governo  pode ser afastado por impopularidade ou desconfiança do Congresso. 

18h16min - O deputado Aelton Freitas (PR-MG) diz que, ao contrário do que acontece hoje, quase ninguém conhecia o inteiro teor das alegações que fundamentavam o pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor.

18h13min - O PR é o quinto partido a usar o tempo de uma hora para o pronunciamento de seus deputados. 

18h07min - O deputado Aelton Freitas (PR-MG) afirma que defesa de Dilma mostra contradição. 

18h03min - O deputado Laerte Bessa (PR-DF) diz que Michel Temer é ''o homem que pode comandar o país e tirá-lo da crise''. Ele vota pelo impeachment e diz que "não admite o Brasil ser vendido para outros países esquerdistas".

17h58min - O deputado Laerte Bessa (PR-DF) fala pelo tempo do partido. "O PT quer canonizar a Dilma, mas ela simplesmente é uma desonesta. Ela se elegeu em 2014 com dinheiro da Andrade Gutierrez'', disse.

17h57min - "Golpe é tentar esconder a realidade de uma prática de cooptação política que se faz nos dias de hoje. O PT tenta vender uma ideia pervsersa de que tudo e todo mundo é igual, que o governo vai ser sempre igual. Propagam isso como se fosse uma verdade absoluta", afirma Bilac Pinto (PR-MG). Ele vota pelo impeachment.

17h55min - O deputado Bilac Pinto (PR-MG) fala pelo tempo do partido. "Estamos presenciando a deterioração dos nossos costumes".

17h51min - O deputado Cabo Sabino (PR-CE) diz que se ventila a informação de que alguns deputados negociaram o voto contra o impeachment em troca de cargos. "Aqueles que o fizeram ferem a Constituição e a moral". Ele vota pelo impeachment. 

17h47min - O deputado Cabo Sabino (PR-CE) fala pelo tempo do partido. ''Durante anos, décadas, fui simpatizantes do PT. Eu comecei, desde a minha adolescência, as lutas representativas. A sigla do PT trazia em mim um sentimento que ia além da velha política, representava as pessoas mais humildes. Mas, nesses 14 anos, o que nós conseguimos ver foi um PT que perdeu a sua essência", disse.

17h45min - Maurício vota pelo impeachment de Dilma.

17h38min - Maurício Quintella Lessa (PR-AL) elogiou o trabalho da comissão especial do impeachment. Ele afirma que seu partido não possui vínculo "inquebrantável'' com o governo e que a presidente cometeu vários crimes de responsabilidade.

17h36min - Simão Sessim (PP-RJ) diz que processo carrega o peso de ser contra a primeira presidente mulher do País. "Não há em mim nenhuma alegria [...] Eu percebo com absoluta clareza que o Brasil está travado enquanto não resolver esse assunto". Ele vota pelo impeachment da presidente e diz que Dilma perdeu legitimidade.  

17h20min -  Covatti Filho (PP-RS): "defender ou discutir com esses colegas é a mesma coisa que jogar xadrez com um pombo". "O pombo derruba as peças, é capaz de fazer as necessidades no tabuleiro e sai achando que ganhou", continua. Ele vota pelo impeachment da presidente. 

17h27min - Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) diz que denúncia, do ponto de vista jurídico, é fraquíssima. "Qualquer que seja o resultado, o Brasil estará dividido".

17h24min - O deputado Evair de Melo (PV-ES) fala a favor do impeachment.

17h20min - João Paulo Papa (PSDB-SP) diz que mudar é fazer política inspirada pelos valores e anseios do povo. "O atual governo trabalha para dividir o povo brasileiro, numa atitude irresponsável e desesperada", critica. 

17h16min - O deputado Nilson Pinto (PSDB-PA) fala que votará pelo impeachment da presidente Dilma.

17h14 - O presidente da Câmara diz que sessão não será interrompida para pronunciamento de Dilma. 

17h11min - Rômulo Gouveia (PSD-PB) posiciona-se pelo afastamento da presidente Dilma.

17h09min - A sessão iniciada nesta sexta já dura mais de oito horas. Até o momento, 52 deputados falaram, além de representantes da defesa da presidente Dilma Rousseff e da acusação. 

17h07min - O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) disse que prestou bastante atenção na defesa da presidente. "Um fato me assustou, quando ouço o advogado da União dizer que o atraso no pagamento não confirma empréstimo, eu me assustei.  Venceu e não pagou, ficou inadimplente. Houve crime de responsabilidade, está configurado que o impeachment não é golpe, está previsto na Constituição, nas leis do nosso país'', defendeu. 

16h58min - "Lula está sentado em um quarto de hotel para comprar parlamentares. O novo Brasil que surge no domingo não admite covardes [...]", disse Jerônimo Goergen (PP-RS). Ele pede que os deputados contrários ao impeachment ''pensem e repensem''.

16h51min - O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) inicia fala pelo tempo do partido.  "Em que mundo vivem esses que defendem Dilma? Insistem em um único argumento, o argumento do golpe. Não há dúvida de que as pedaladas já sustentam qualquer processo".

16h43min - O deputado Julio Lopes (PP-RJ) falou que as ações da presidente Dilma não são de hoje, mas recorrentes.

16h13min - O deputado Esperidião Amin (PP-SC): "Nós diremos sim porque está é a resposta política, constitucional, que pode dar uma chance ao Brasil. O pior é não dar a chance. O pior é se esconder".

15h53min - Moreira alfineta a presidente Dilma, afirmando que ela teria que "fazer um cursinho de português" e termina o discurso falando: "Fora, Dilma, fora PT.

15h49min - Moreira criticou investimentos feitos pelo governo. "O dinheiro que não foi para você está no bolso de um safado, larápio."

[SAIBAMAIS 3]

15h44min - O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) tem a palavra pela liderança da legenda. Ele diz que vê na Câmara e nas comissões a "escola do cinismo", referindo-se aos parlamentares governistas.

15h34min - O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP) fala que a ordem será restabelecida após o processo de impeachment.

15h18min - O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) afirma que "impeachment não é golpe; golpe é a mentira".

15h03min - O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) subiu na tribuna e disse que "Dilma mentiu" para vencer as eleições e comprometeu o futuro do país.

14h33min - O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) argumentou que através das pedaladas, Dilma "induziu a erro" os eleitores que votaram nela.

14h15min - O deputado Afonso Motta (PDT-RS) afirma que aprovar o impeachment é "abrir um precedente" que colocaria em risco todos os governos posteriores.

14h03min - O deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) inicia fala a favor do impeachment.

13h53min - "Meu trabalho foi feito e continuará sendo feito dentro da técnica legislativa, da questão jurídica, do princípio fundamental do direito defesa", defende seu relatório o deputado Jovais arantes (PTB-GO).

13h50min - O deputado Afonso Florence (PT-BA) diz que pesquisas já mostram que "a maioria do povo brasileiro é contra o golpe".

13h47min - O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) discursa agora contr ao impeachment. Ele nega as versões de que o impeachment já tenha passado. "Não passou e não vai passar".

12h38min - O parlamentar Júlio César (PSD-PI) inicia fala favorável ao impeachment da presidente.

12h33min - O deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA) iniciou a favor do impeachment. "O povo nos exige uma resposta". Foi seguido por Thiago Peixoto (PSD-GO) fala a favor do impeachment. Ele criticou o "estado lamentável" da situação do país.

12h32min- O deputado Evandro Gussi (PV-SP) iniciou fala agora em defesa do impeachment. Ele disse que o governo está querendo "descredenciar o Congresso".

12h23min - O deputado Bruno Covas (PSDB-SP) começou sua fala criticando o PT e diz que o partido quer um projeto "bolivariano" para o Brasil.

12h15min - O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) fala agora em favor do impachment. Ele diz que "há fundamentação jurídica" para o plenário decidir sobre a destituição de Dilma. Ele acusou os defensores de Dilma de "tumultuar a discussão" e de "desviar o foco".

12h12min - "Desemprego é motivo para cassar alguém? Um pouco de inflação é motivo para cassar alguém?", questiona Guimarães.

12h09min - O cearense critica quem "está no Palácio do Jaburu" articulando um futuro governo, em uma menção ao vice Michel Temer; e diz que isso é errado, mas Lula articulando em hotel não é.

12h08min- O líder do governo volta a afirmar que o governo não tem menos de 200 votos para barrar impeachment. Ele disse, no entanto, que não vai divulgar a lista que te,. 

12h07min- "Por que nós temos que derrotar o golpe travestido de impeachment? Porque não tem causa, não tem fundamento. Nós não podemos cometer essa injustiça contra um ser humano, essa perseguição que foi feita, diz o cearense.

12h06min - Guimarães inicia discurso parabenizando "o país inteiro que está mobilizado contra o golpe". "Cada um aqui tem que ter lado".

12h05min - O deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo, fala agora.

11h55min - Junior lista os supostos crimes fiscais cometidos pelo governo Dilma.

11h50min - O deputado Manoel Junior (PMDB-PB) fala em defesa do impeachment.

11h45min - A deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) defende o impeachment. "O Brasil encontra-se parado e não suporta mais", disse.

11h43min - Serraglio defende a posse do vice, Michel Temer em caso de impedimento da presidente. Ele elogia a "capacidade de dialogar" do aliado. E termina o discurso pedindo: "Impeachment já".

11h35min - O deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) discursa a favor do impeachment. Ele contesta a versão do governo de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tenha aberto o processo por "vingança".

11h30min -  O deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) fala agora em defesa do impeachment. Ele critica o governo e fala dos impactos da crise econômica.

11h21min - O deputado, aliado do governo, afirma que as futuras gerações julgarão as posições dos deputados neste final de semana.

11h11min - "Faltou aos que perderam a eleição a resignação de aceitar a decisão das urnas, faltou ao outro ladoe sta grandeza, as ambições pessoais e o inconformismo foram postos à frente do interesse da nação e isso nos levou à situação em que chegamos nesse momento", diz Picciani.

11h05min- O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) diz que 90% da bancada do partido é pró-impeachment. Ele diz que seu posicionamento pessoal foi respeitado.Ele diz quea bancada do partido orienta posição favorável ao impeachment.

10h58min - O deputado Takayama (PSC-PR) começa a falar dizendo que é a favor do impeachment.

10h55min- O deputado Renato Molling (PP-RS) fala em defesa do impeachment.

10h50min - O deputado Dirceu Sperafico (PP-PR) fala em defesa do impeachment.

10h46min - O deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS) fala a favor do impeachment.

10h42min- A nomeação de Nascimento como novo presidente da Conab foi assinada pela presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu

10h36min- O deputado Paulo Foletto (PSB-ES) inicia sua fala fazendo 10 segundos de silêncio. Ele diz que esse silêncio é o mesmo da economia do País. O deputado critica a crise na economia e na saúde e fala em defesa do impeachment.

10h33min- O deputado Diego Garcia (PHS-PR) fala em defesa do impeachment.

10h29min- O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) começa o discurso. Ele diz que o processo o do impeachment "é uma farsa" e que "não há crime. Se não há crime, não há julgamentos".

10h26min- O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) inicia fala. Ele diz que o processo de impeachment é uma "farsa", comandada por um "réu", que está "livre, leve e solto", referindo-se a Eduardo Cunha.

10h21min- O deputado falou que os parlamentares do seu partido estão convencidos de que o Brasil está numa encruzilhada. Ele diz que a solução não é fácil.

10h19min- O deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) inicia sua fala. Ele diz que o governo cometeu "crimes de responsabilidade já amplamente reconhecidos".

10h14min- O deputado Augusto Coutinho (SD-PE) inicia sua fala afirmando que "impeachment não é golpe" e que "a melhor resposta" a dar ao povo no domingo é "agir de acordo com a Justiça e as regras da democracia".

10h12min - Rocha diz que há críticas reais ao governo. "Mas crítica é uma questão, golpe é outra".

10h10min - O deputado fala que a solução para crise econômica não é destituir um presidente eleito pelo voto.

10h08min - O deputado Weverton Rocha (PDT-MA), líder do partido, começa a falar. Ele diz que a posição de "enfrentamento e resistência" é difícil, mas razão de orgulho.

10h06min- O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) fala. Ele diz que quem não foi "legitimado nas urnas" não vai ter autoridade moral para conduzir a sociedade brasileira. "Vai ser o aprofundamento da crise".

10h05min - O deputado critica atuação de Sérgio Moro e diz que as delações premiadas foram "torturas" empregadas pelo juiz responsável pela Operação Lava-Jato. Ele diz que, ainda assim, nada foi encontrado contra a presidente.

10h04min- Zé Geraldo afirma que parlamentares que se beneficiaram desses programas, partidos que defendiam Dilma, agora estão querendo "assassinar a democracia brasileira".

10h03min- Zé Geraldo diz que será contra o impeachment porque, nunca na história no Brasil, em 12 anos, existiu um governo que fez tanto "para todo o povo brasileiro".

10h02min - O deputado Zé Geraldo (PT-PA), diz que é uma vergonha um impeachment instalado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que tentou "nos chantagear" no Conselho de Ética.

9h58min - Começam as intervenções de cada partido, iniciando pelo PT com o deputado José Geraldo.

9h57min - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, para concluir, defende que o processo não seja aceito. Deputados governistas gritam "não vai ter golpe".

9h56min- "A democracia nunca perdoará aqueles que romperem com a democracia", argumenta o advogado-geral da União.

9h54min - Cardozo afirma que "isso é golpe". Ele é interrompido pelas manifestações de deputados. Eduardo Cunha pede silêncio.

9h53min - Cardozo afirma que o impeachment é uma medida "excepcionalíssima", que só deve ser aplicado nos atos "dolosos e graves". Ele reafirma a legalidade dos decretos suplementares e das pedaladas

9h51min - "A presidente está sendo afastada porque conversava com o secretário do tesouro. Ô diálogo sinistro, capaz de afastar um presidente da República!", argumenta Cardozo.

9h50min - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, disse que a Lei de Responsabilidade Fiscal veda operações de crédito, não atrasos eventuais. E o TCU, segundo Cardozo, sempre aceitou isso. Quando houve mudança no entendimento, isso teria parado de ser feito.

9h48min - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, diz que o governo tem um contrato de prestação de serviços com o Banco do Brasil. "Atraso de pagamento de um contrato não é um empréstimo", falou.

9h43min "O que fez o governo foi no limite de contigenciamento", argumenta Cardozo, que diz que a crise econômica é resultado das "pautas-bomba" de "quem queria o impeachment".

9h40min - "É nula a abertura desse processo de impeachment, houve uma violência à lei, porque ameaça, retaliação, não é fator decisório para afastar o presidente da República", disse Cardozo, seguido de aplausos de governistas.

9h44h - "Crime de responsabilidade só se justifica com má fé", afirma Cardozo, que questiona: "Onde está a má fé?"

9h38min- Cardozo volta a falar de "desvio de poder" para argumentar que processo de impeachment em andamento é nulo.

9h37min - "O relatório do impeachment "não sobrevive a uma simples análise, a uma simples leitura", argumenta Cardozo.

9h32min - O advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, inicia sua fala em defesa da presidente.

9h27min - "Mais graves que a violações formais, são as consequências delas. Pedaladas são crime lesa pátria", afirmou Reale.

9h23min - "Vivemos um momento de grande aflição no País, estamos querendo nos libertar desse grilhão de mentira, queremos ressurgir para a saúde e os senhores são nossos libertadores, nós confiamos em vossas excelências, pediu o jurista aos parlamentares.

9h19min - "O Brasil entrou no cheque especial e está falido! E vai dizer que isso não é crime? Vai dizer que é golpe?", disse o jurista Miguel Reale Júnior, acompanhado de palmas da oposição.

9h18min - O jurista afirma que não houve as pedaladas em outros governos.

9h17min - "Qual o crime mais grave? Colocar alguns milhões no bolso, pegar um 'nhaco' de dinheiro, ou destruir  economia brasileira e a capacidade de produção de vida digna (...). Portanto, esse é um crime contra a nação", fala Reale sobre as pedaladas fiscais.

9h15min - "As pedaladas não se constituem em mero recurso contábil, foi um recurso utilizado para conscientemente esconder da nação a situação do Tesouro Nacional", acusou o jurista.

9h13min - "Golpe, sim, houve quando se escondeu que o País estava quebrado", disse Reale.

9h12min - O jurista Miguel Reale Junior fala agora.

9h09min - Os juristas Miguel Reale Junior e Janaina Paschoal, autores da denúncia, falam agora. Eles terão 25 minutos, sem aparte, para falar. Depois, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, terá seus 25 minutos.

8h55min - Começa a sessão no plenário da Câmara dos Deputados para discutir abertura do processo de impeachment da presidente da República Dilma Rousseff (PT).

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