Dilma: ajuste na China será feito com o consumo; o nosso será por investimento
O governo está muito preocupado com os problemas enfrentados na economia chinesa, que vêm afetando os mercados em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos e no Brasil. Dilma considera "uma vantagem" o fato de o País ter US$ 370 bilhões de reservas porque este é um "colchão" protetor contra maiores turbulências internacionais, mas descarta o uso desses recursos para ajudar na retomada do crescimento, proposta que está sendo estudada pelo governo.
Hoje, durante o encontro com a imprensa, ela negou que esteja estudando o uso das reservas, como defendem alguns membros do PT e do governo. "Sequer discutimos isso", declarou.
A China é um grande comprador de commodities do Brasil e a economia americana está fortemente atrelada à chinesa, e um problema que afete estes dois mercados atingirá em cheio o Brasil. Daí a preocupação do governo, que já estava lidando com perspectivas sombrias para o primeiro e o segundo trimestres deste ano no País.
Dilma destacou que o Brasil vai continuar trabalhando para estreitar as relações comerciais com o país asiático.
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