Twitter tem empate em "guerra" de hashtags sobre impeachment
Entre as três notícias mais compartilhadas do dia pelas redes Facebook, Linkedin e Twitter, apenas uma fazia menção aos protestos deste domingo. O índice é levantado a partir de um universo de 3.500 fontes nas últimas 12 horas.
Os atos antiDilma foram convocados por grupos como Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre em mais de 100 cidades, com o objetivo de pressionar o Congresso a aprovar a abertura do processo de afastamento da presidente. Se em abril, maio e agosto as manifestações eram a forma de pressão para que o pedido de impedimento fosse aceito, a partir do acolhimento, no dia 2, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), as ruas passaram a ser consideradas tanto pelo governo quanto pela oposição como o termômetro para a tramitação do processo no Parlamento.