Líder do governo na CMO defende meta fiscal flexível para 2016
"É preciso atender a necessidades primárias. Vários parlamentares falaram hoje microcefalia. Ninguém tem a dimensão do problema e quanto vai precisar de ampliação de recursos para a vigilância sanitária. Quanto vai ser esse valor? Ninguém sabe", ponderou ele, defendendo que as despesas no combate das ações de vigilância sanitária possam ser abatidas da meta. "Vamos pagar a divida no exterior, para os investidores? Não! Vamos usar para o combate da microcefalia. Temos que botar isso na lei", acrescentou
Ele também defendeu as obras prioritárias. "Se tivermos frustração de receitas, vamos parar as obras estratégicas? Evidente que não", afirmou. Na sua avaliação, uma meta flexível garante na sua plenitude custos para o Bolsa Família sem cortes.