Mulher de Fernando Pimentel se cala diante de delegado da PF
Carolina está grávida de oito meses e meio. Ela não está internada, mas seus defensores solicitaram a audiência no hospital sob supervisão médica.
A Acrônimo mira também o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, colaborador de campanhas do PT. Agentes da PF já fizeram buscas num apartamento de Carolina, localizado na Asa Sul, em Brasília, com base em suspeita de que a empresa da primeira-dama de Minas, a Oli Comunicação e Imagens, seja 'fantasma'.
A PF atribui a Carolina o papel de intermediária de Pimentel no recebimento de vantagens indevidas. Os advogados da primeira dama negam a prática de ilícitos. Eles afirmam que a empresa de Carolina não é fachada e presta serviços efetivamente.
Nesta quarta, 11, ela ficou em silêncio diante do delegado da PF. Carolina seguiu orientação de seus defensores. Eles alegam que não tiveram acesso a parte dos documentos da Operação Acrônimo.