Nardes diz que data de votação deve ser definida esta semana
De acordo com a Folha de S. Paulo, o ministro teria garantido a manifestantes que o trabalho é técnico e que o governo teve amplo direito de defesa
O relator das contas da presidente Dilma Rousseff (PT), ministro Augusto Nardes, afirmou hoje a manifestantes que seu relatório está em processo de conclusão, e que o Tribunal de Contas da União (TCU) deve definir esta semana a data para a votação. As informações são da Folha de S. Paulo.
A declaração do ministro foi dada a um grupo de manifestantes, ligados aos grupos de oposição Vemprarua e Revoltados On Line, que protestavam diante da sede do Tribunal, em Brasília. Nardes defenderu que o trabalho é técnico, realizado por pessoal concursado da corte, e que o governo teve amplo direito de defesa.
As contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff se tornaram um campo de batalha para o governo. O TCU investiga as "pedaladas fiscais", prática do governo de atrasar repasses para bancos públicos que operacionalizam programs sociais - como Bolsa Família, abono e seguro-desemprego e subsídios agrícolas. A questão é se a conduta pode ser caracterizada como forma de disfarçar uma queda nos recursos - já que, apesar das dívidas com os bancos aumentarem, elas apareceriam no orçamento como economia do governo - criando artificialmente, superávit primário - economia que o governo faz para honrar seus compromissos.
A declaração do ministro foi dada a um grupo de manifestantes, ligados aos grupos de oposição Vemprarua e Revoltados On Line, que protestavam diante da sede do Tribunal, em Brasília. Nardes defenderu que o trabalho é técnico, realizado por pessoal concursado da corte, e que o governo teve amplo direito de defesa.
As contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff se tornaram um campo de batalha para o governo. O TCU investiga as "pedaladas fiscais", prática do governo de atrasar repasses para bancos públicos que operacionalizam programs sociais - como Bolsa Família, abono e seguro-desemprego e subsídios agrícolas. A questão é se a conduta pode ser caracterizada como forma de disfarçar uma queda nos recursos - já que, apesar das dívidas com os bancos aumentarem, elas apareceriam no orçamento como economia do governo - criando artificialmente, superávit primário - economia que o governo faz para honrar seus compromissos.
Redação O POVO online