Grupo dos Ferreira Gomes pode adiar filiação ao PDT
O ato de filiação em bloco do grupo político do ex-governador Cid Gomes (Pros) ao PDT não deverá ocorrer mais na próxima segunda-feira, 28. Ao Blog do Eliomar, o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (Pros), afirmou que a nova data do evento – com local ainda para ser definido, sairá de uma reunião que o ex-governador terá, no sábado, 26, com alguns membros do bloco.
De acordo com Roberto Cláudio, o objetivo é promover um evento que congregue o maior número de prefeitos. O esforço é para conciliar a agenda dos gestores municipais com o ato de filiação. A data mais provável, de acordo com outras lideranças ainda abrigadas no Pros é o dia 30.
[SAIBAMAIS 3]
Pendências
O grupo tem evitado tratar abertamente sobre o assunto, mas há problemas nas bases políticas no Interior do Estado, envolvendo prefeitos e segmentos de oposição ligados ao PDT. Além disso, o Pros ainda não decidiu se pedirá o mandato de quem sair do partido sem obedecer às regras eleitorais.
De acordo com a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o partido político interessado pode pedir na Justiça a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa. Considera-se justa causa a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou o desvio reiterado do programa partidário e a grave discriminação pessoal.
Pelas regras partidárias, os parlamentares só podem mudar de partido sem correr risco de perder o mandato se forem para uma legenda recém criada – exceto no caso de eleições majoritárias, como senadores e prefeitos.
De acordo com Roberto Cláudio, o objetivo é promover um evento que congregue o maior número de prefeitos. O esforço é para conciliar a agenda dos gestores municipais com o ato de filiação. A data mais provável, de acordo com outras lideranças ainda abrigadas no Pros é o dia 30.
[SAIBAMAIS 3]
Pendências
O grupo tem evitado tratar abertamente sobre o assunto, mas há problemas nas bases políticas no Interior do Estado, envolvendo prefeitos e segmentos de oposição ligados ao PDT. Além disso, o Pros ainda não decidiu se pedirá o mandato de quem sair do partido sem obedecer às regras eleitorais.
De acordo com a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o partido político interessado pode pedir na Justiça a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa. Considera-se justa causa a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou o desvio reiterado do programa partidário e a grave discriminação pessoal.
Pelas regras partidárias, os parlamentares só podem mudar de partido sem correr risco de perder o mandato se forem para uma legenda recém criada – exceto no caso de eleições majoritárias, como senadores e prefeitos.
Redação O POVO Online