Líder do PSDB tentará novamente criar CPI dos Fundos de Pensão
Na semana passada, após uma articulação da base aliada do governo, os seis senadores do PSB decidiram retirar as assinaturas de apoio à instalação da comissão. Pelo regimento da Casa, é necessário o apoio de pelo menos 27 senadores para a criação de uma CPI.
Segundo Cunha Lima, o senador Romário (PSB-RJ) voltou atrás e decidiu assinar novamente o pedido, o que vai possibilitar protocolar a CPI, cujo objetivo será investigar as irregularidades na gestão de recursos de fundos de pensão de quatro instituições ligadas ao governo: Petrobras (Petros), Correios (Postalis), Banco do Brasil (Previ) e Caixa Econômica Federal (Funcef).
Aécio
Nesta sexta-feira, o líder do PSDB também saiu em defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG), após o ex-ministro da Secretaria-geral da Presidência da República Gilberto Carvalho (PT) dizer que o tucano não tinha "moral" para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Toda vez que um petista é preso, num ato de desespero, eles passam a atacar o Aécio", disse, em referência ao fato do ex- tesoureiro do PT João Vaccari Neto ter sido preso esta semana.