Perícia sobre envenenamento de Jango é inconclusiva
O perito médico da Polícia Federal Jeferson Evangelista Corrêa afirmou que não foram identificadas substâncias tóxicas ou medicamentosas que possam ter causado sua morte.
Apesar disso, disse, não está descartada a possibilidade de envenenamento, porque o corpo passou por muitas mudanças químicas desde a morte, na década de 1970, o que influencia no resultado da perícia.
O perito cubano Jorge Perez, designado pela família de Jango para acompanhar os trabalhos, disse que não é possível comprovar que a morte de Jango tenha decorrido de um enfarte, como está registrado nos documentos oficiais. Também não é possível, segundo ele, dizer se foi uma morte natural. "As duas possibilidades se mantêm. É conveniente a continuidade dos estudos", declarou Perez.
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