Participamos do

"Nicolle Barbosa não teve maturidade partidária", diz Eliane Novais

Nicolle foi pré-candidata do PSB, mas foi preterida e Eliane Novais assumiu a disputa
10:46 | Set. 10, 2014
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia
A candidata ao Governo do Estado Eliane Novais (PSB), em sabatina no O POVO, falou sobre o desentendimento do partido com a empresária Nicolle Barbosa, que foi apresentada como pré-candidata ao Governo, mas foi preterida por Eliane no último dia para lançamento de candidatura.

“Nicolle foi apoiada e acolhida em todos os momentos tanto em nível nacional como local. A incursão partidária para viabilizar a candidatura de Nicolle foi feita. O que aconteceu de fato e o que o partido vinha colocando (outros nomes) – e isso era do conhecimento dela, tanto que houve sondagem a outros candidatos como Heitor Férrer e Luizianne Lins”, defendeu Eliane. “A viabilidade política não estava adequada ao palanque do Eduardo Campos”, afirmou.

“A diferença entre Nicolle e Eliane é que estou sempre a disposição do partido. Ela não absorveu a orientação partidária”, disse. “Foi uma decisão do Eduardo Campos por causa da minha densidade eleitoral”, acrescentou.

“Nós não constituímos uma rede partidária, o PSB saiu só. Nicolle não tinha a densidade suficiente. A pré-condição era não apoiar nem Ferreira Gomes nem Eunício Oliveira e ela foi para o colo deles”, criticou a candidata, referindo-se ao apoio que Nicolle anunciou à candidatura de Camilo Santana (PT).

Questionada se a percepção de que a candidatura de Nicolle não alavancou no Estado foi percebida só no final e não durante o processo, Eliane afirmou que o partido fez diversas tentativas de viabilizar a candidatura. “Ela nunca teve experiência política”, disse Eliane.

Acompanhe as sabatinas:

TV O POVO: canal aberto (48); Multiplay (23); Net (24)

Rádio O POVO/CBN: 95,5 (FM); 1.010 (AM)

Na última terça-feira, 9, o candidato Eunício Oliveira (PMDB) foi sabatinado e prometeu passe livre para alunos e professoras. Na segunda-feira, 8, Camilo Santana (PT) defendeu escolas para reduzir a violência.

Redação O POVO Online

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente