Marina não comenta possibilidade de vitória no 1º turno
"O que nós queremos é que esse movimento continue. É o movimento do cidadão que quer mudança e a encontrou, na minha candidatura e de Beto (Albuquerque, candidato a vice)", afirmou Marina, que voltou a criticar a "polarização" entre PT e PSDB, partidos de seus concorrentes Dilma Rousseff e Aécio Neves.
"PT e PSDB ficam brigando entre si e não lutam pelo interesse da nação. É por isso que temos dito que queremos trabalhar com todas as pessoas honestas e competentes, independente de partido, mas que estejam comprometidas com uma agenda do País que faça com que o Brasil volte a crescer. Tenho muita esperança no povo brasileiro e muita fé em Deus que isso poderá acontecer".
Ao responder sobre qual seria sua opinião sobre uma possível desistência de Aécio Neves, Marina citou a recessão. "Todos nós temos o direito de ter nossas candidaturas. Eu sempre digo que quanto mais estrelas no céu, mais claro é o caminho. O que estou buscando é mostrar que é possível unir o Brasil para termos mais saúde, mais educação, para que nosso País não entre na recessão como começou a entrar, volte a crescer e controle a inflação".
Durante a caminhada ao lado de Romário (PSB), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Senado no Rio, Marina prometeu "aumentar mais 4 milhões de moradias dentro do programa Minha Casa Minha Vida".
Como já havia feito outras vezes, deixou para Beto Albuquerque (PSB) responder às perguntas sobre o jatinho que transportava Eduardo Campos no momento do acidente.
"Nós não podemos precipitar julgamentos e decisões que cabem à Justiça. Temos todo interesse que haja investigações acerca disso, que haja esclarecimentos sem uso eleitoral, sem uso político, vamos deixar o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça tomar decisões", disse o candidato a vice.
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