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Datafolha: Alckmin seria reeleito no 1º turno

08:30 | Ago. 15, 2014
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), aparece com 55% das intenções de voto na nova pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, e seria reeleito no primeiro turno se as eleições fossem hoje. A situação é bastante semelhante à da pesquisa anterior, com o tucano tendo oscilado um ponto para cima desde julho.

Na sequência, aparece o presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB), com os mesmos 16% do levantamento anterior. Em terceiro lugar na disputa está o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PMDB), que tem 5% - um ponto porcentual a mais do que na pesquisa anterior. Gilberto Natalini (PV), Raimundo Sena (PCO) e Wagner Farias (PCB) têm 1% das intenções de voto cada um. Gilberto Maringoni (PSOL), Laércio Benko (PHS) e Walter Ciglioni (PRTB) não pontuaram. Brancos e nulos somaram 12% e outros 7% não sabem ou não opinaram. Com o resultado, a soma das intenções de voto nos candidatos de partidos menores caiu de 4% para 3%.

No único cenário de segundo turno testado, com Alckmin enfrentando Skaf, o tucano também lidera com folga, vencendo por 63% a 26%. Na pesquisa espontânea, Alckmin consolida sua posição, com uma melhora de 15% para 20%. Nesse tipo de consulta, não é apresentada a lista dos candidatos aos entrevistados. Segundo o mesmo levantamento, Padilha tem a maior taxa de rejeição (28%), seguido de Alckmin e Skaf, que estão tecnicamente empatados com 20% e 19%, respectivamente.

A pesquisa também aferiu a avaliação do governo de Alckmin. Para 47% dos entrevistados, a administração do governador é considerada "boa ou ótima", enquanto outros 36% a avaliam como "regular" e, para 14%, o governo é avaliado como "ruim ou péssimo". O Datafolha ouviu 2.045 eleitores em 56 municípios de São Paulo entre terça-feira, 12, e quarta-feira, 13. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-00016/2014.

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