País precisa de desenvolvimento sustentável, diz Serra
Questionado sobre os momentos mais complicados de relembrar durante o processo de construção da obra, Serra respondeu ser difícil escolher, mas citou a noite do golpe no Brasil e a prisão no Chile.
Serra afirmou que levou cerca de três meses para escrever o livro e que o fez por insistência de amigos. Ao pedido de fazer uma autocrítica, disse: "Não parei de aprender, por outro lado meu jeito se manteve". Ele afirmou acreditar que seu livro ajudará a compreender um momento histórico importante no Brasil e na América Latina. Mas ressalvou que a obra traz apenas sua ótica dos fatos. "Falei dos fatos a partir do meu ponto de observação, não entrei em debate com ninguém, quero apenas dizer como eu vivi aquilo."
Serra evitou falar sobre eleições, questionado sobre a possibilidade de se lançar à Câmara ou ao Senado, disse somente que será definido nesta semana e que "ainda depende do esquema de alianças que será feito".
Participam do evento quadros políticos dos PSDB e de outros partidos. Acompanham a seção de autógrafos o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, o pré-candidato ao governo de São Paulo, Paulo Skaf (PMDB), e o deputado federal Walter Feldman (PSB). São esperados ainda o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves.
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