Advogado: extradição de Pizzolato voltou à estaca zero
Após três horas de audiência, com a presença do brasileiro, uma nova sessão foi marcada para o dia 28 de outubro, com o intuito de dar mais tempo ao governo brasileiro de comprovar que as prisões do país respeitam os direitos humanos e não representam ameaça a ele, em caso de eventual extradição. "Não se entrou na discussão da extradição propriamente dita. Só foram analisadas questões de processuais", disse Gentiloni.
A Corte de Apelações de Bolonha adiou hoje a decisão sobre se extraditará ou não Pizzolato, condenado por envolvimento no Mensalão. De acordo com o defensor de Pizzolato, Alessandro Sivelli, a opção por postergar a decisão foi tomada porque o governo brasileiro não teria apresentado todos os documentos que garantam condições mínimas para o ex-diretor em presídios brasileiros.
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