Francischini quer explicações de Bernardo sobre Postalis
Conforme divulgado pela imprensa nesta manhã, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu investigação para apurar uma série de operações fraudulentas no mercado financeiro que atinge o fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios, o terceiro maior do País, com cerca de 130 mil participantes.
Uma delas envolve um aporte de R$ 40 milhões, de dezembro de 2012, no Banco BNY Mellon por meio da gestora DTW Investimento LTDA, que teria sido direcionado pelo ex-diretor da fundação Ricardo Oliveira Azevedo após influência do doleiro Alberto Youssef e dos donos da Tino Real Participação, Maria Thereza Barcelos da Costa e Eric Davi Bello, alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. "É dever do Estado elucidar para a população essas supostas fraudes envolvendo esse doleiro Alberto Youssef que, pelo que percebemos, tem uma relação mais estreita do que se pensava com o governo federal", destaca Francischini.
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