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Líder do Governo rebate críticas sobre segurança pública

Deputado falou ainda sobre vídeo que circula nas redes sociais, mostrando suposta articulação feita pelo vereador Capitão Wagner

14:39 | 21/05/2013
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O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado José Sarto (PSB), rebateu as críticas à atuação de Cid Gomes na área da segurança pública na manhã desta terça-feira, 21. Em resposta ao pronunciamento da deputada Eliane Novais (PSB), que criticou o ex-ministro Ciro Gomes por estar atuando na área sem possuir nenhum cargo efetivo no Governo, José Sarto afirmou que o Governo do Estado possui completo senso de hierarquia e que a administração estadual tem o controle total desta área.

O deputado destacou o que ele chamou de “tensionamento deliberado”, originado de pessoas ligadas à Polícia Militar, e comentou sobre um vídeo, que passou a circular nas redes sociais, mostrando suposta articulação feita pelo vereador Capitão Wagner Sousa (PR) para evitar que fosse feito o policiamento no jogo entre Ceará e Fortaleza, no último dia 12 de maio.

Segundo José Sarto, essa ação que colocou a população em perigo teve o objetivo de pressionar uma interlocução com o Governo do Estado. O deputado afirmou que o vereador colaborou para essa articulação, oferecendo condução, camisas e alimentação para manifestantes que tentaram impedir a saída da tropa que iria trabalhar no jogo.
[SAIBAMAIS 2]
O deputado destacou ainda a última greve dos Policiais Militares, que foi declarada ilegal pela justiça, e disse considerar um precedente perigoso se o Congresso conceder a anistia para os PMs que participaram da greve. Para ele, as reivindicações dos policiais devem ser ouvidas e respeitadas, mas não se pode paralisar totalmente esse serviço.

Polêmica
As discussões surgiram a partir da denúncia de Ciro Gomes de que o vereador Capitão Wagner seria o comandante de uma suposta milícia na Polícia Militar do Estado, durante evento que empossou Moroni Torgan como presidente do DEM no Ceará. O vereador Capitão Wagner (PR) disse que acionará judicialmente o ex-ministro Ciro Gomes (PSB) para que prove as acusações.
Redação O POVO Online
com informações da Assembleia Legislativa

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