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Russomanno comemora avanço em redutos petistas de SP

15:15 | 12/08/2012
O candidato do PRB a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno, afirmou neste domingo que ficou feliz em saber que está conquistando votos do eleitorado do PT na capital, partido que tem Fernando Haddad como candidato. Em visita à igreja do Reverendo Francisco Silva, no Brás, região central, o ex-deputado atribui o apoio a seu trabalho em defesa do consumidor nas periferias.

Reportagem publicada neste domingo pelo jornal "O Estado de S.Paulo" afirma que Russomanno lidera sozinho a corrida eleitoral da zona petista de São Paulo - as periferias ao sul, leste e norte. As intenções de voto no candidato nas áreas onde o PT costuma ser o mais votado é quase quatro vezes maior que as intenções de voto em Fernando Haddad - 26% a 7%, segundo o Ibope.

"Com certeza absoluta eu fico honrado e muito feliz. É o trabalho que desenvolvi em defesa do consumidor, sempre nas regiões mais carentes. É o retorno", avaliou Russomanno. Ele voltou a provocar Haddad ao dizer que não precisa de padrinhos políticos, pois tem o povo ao seu lado, enquanto os petistas têm o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tenho dito o tempo todo: eu não tenho padrinhos políticos. Mas nós temos as nossas madrinhas políticas, que são as mulheres de São Paulo, e meus padrinhos políticos, que são os homens de São Paulo."

Dia dos Pais

Passando mal, Russomanno foi recebido pelo reverendo Francisco Silva com uma farta mesa de café da manhã. Não comeu nada, apenas bebeu um copo d'água. Disse que no dia anterior comeu algo que não lhe fez bem.

Por essa razão, e também por ser Dia dos Pais, a equipe de campanha cancelou os outros compromissos públicos do candidato para o dia. À tarde, ele tinha agendado inicialmente uma caminhada no parque do Ibirapuera, zona sul.

"Vim aqui no culto, depois vou dar um pouco de tempo para a minha família.

Eu comi alguma coisa ontem que não me fez bem. Achou que estou com alguma infecção, um distúrbio gastrointestinal. Tenho de me cuidar para amanhã", explicou. (Ricardo Chapola, estadão.com.br)

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