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Procurador-geral da Prefeitura diz que não irá recorrer, mas temporários não serão prejudicados

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça considerou inconstitucional a contratação de temporários para a educação em Fortaleza. A ação foi proposta pelo próprio PT, na época em que era oposição

08:23 | 11/05/2012

O procurador-geral do Município, Martõnio MontÁlverne, afirmou, nesta sexta-feira, 11, estar tranquilo quanto à decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado que declarou, nesta quinta-feira, 10, inconstituconal a contratação de temprários para a educação e que se relaciona a uma ação direta de inconsticionalidade interposta pelo PT em 1999. Nessa época, a prefeita Luizianne Lins era vereadora da Capital. “Não vamos recorrer, até porque a decisão é terminativa”.

Leia também: Tribunal de Justiça proíbe contratação de temporários para educação em Fortaleza, em ação proposta pelo PT na época em que era oposição

Segundo Martõnio, hoje todos os temporários contratados são informados de que são temporários e que virá concurso em seguida para efetivos.

“Mesmo com contratação temporária para situações excepcionais, o Município estabelece termos de compromisso com o Ministério Público se comprometendo a realizar concursos para efetivos”, reitera o procurador-geral.

Garante ainda o Martônio que os atuais temporários não serão prejudicados, porque a Prefeitura abriá concurso e eles terão a chance de disputar como qualquer outro cidadão.

Martônio lembra que em 1999 não havia ainda a Emenda 52, por exemplo, relativa à seleção do pessoal da área de saúde, ressaltando que de lá para cá ocorreram mudanças na legislação.

Blog do Eliomar

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