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Cachoeira ficará preso pelo menos até o dia 8 de maio

Coincidentemente, na mesma data o amigo Demóstenes Torres (sem partido-GO) saberá se o Conselho de Ética vai ou não abrir o processo que pode levar à cassação de seu mandato

18:16 | 30/04/2012

A previsão mais otimista para o futuro do contraventor Carlinhos Cachoeira é de que o Superior Tribunal Justiça (STJ) julgue apenas no dia 8 de maio o pedido de liberdade feito por seus advogados. Coincidentemente, na mesma data o amigo Demóstenes Torres (sem partido-GO) saberá se o Conselho de Ética vai ou não abrir o processo que pode levar à cassação de seu mandato.

Os advogados do contraventor já descartaram a possibilidade de entrar com novo habeas corpus antes do julgamento do mérito pelo STJ. "Não vamos fazer isso. Vamos esperar o julgamento do STJ", adiantou-se a advogada Dora Cavalcanti, uma das defensoras de Cachoeira.

Cachoeira está preso desde o dia 29 de fevereiro, quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Nem mesmo o fato de ter contratado uma das bancas de advocacia mais caras do País, a do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, livrou-o até agora da cadeia. No máximo, conseguiu no dia 16 de abril trocar o rigoroso regime disciplinar da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) pelo Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, mais próximo da família, que fica em Goiás.

 

Agência Estado

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