López Obrador defende investigação oficial sobre desaparecimento de estudantes mexicanos

O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, defendeu nesta terça-feira (1º) a investigação, realizada por seu governo, sobre o desaparecimento de 43 estudantes mexicanos em 2014.

Com essa declaração, López Obrador reagiu às denúncias de inconsistências feitas por um grupo de especialistas independentes, prometendo, ainda, que avançará e se fará justiça nesse caso.

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"Todos os elementos estão reunidos para sustentar a investigação e as averiguações vão continuar sendo feitas, e vai-se consolidando, fortalecendo essa investigação, e será feita justiça", disse o presidente, em sua coletiva de imprensa diária.

As inconsistências denunciadas se concentram em mensagens na plataforma WhatsApp, apresentadas por uma comissão do governo em agosto como prova de suspeita de conluio entre criminosos e autoridades no desaparecimento dos alunos de uma escola de formação de professores em Ayotzinapa (estado de Guerrero, sul), entre 26 e 27 de setembro de 2014.

O Grupo Interdisciplinar de Especialistas Independentes (GIEI), uma instância criada em 2015 por acordo entre o governo do México e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para tratar do caso, disse na segunda-feira (31) que não era possível garantir a autenticidade dessas mensagens, após solicitar uma perícia.

yug/llu/tt

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