Estudantes de Santiago protestam para exigir melhorias em infraestrutura

Alunos de escolas públicas de ensino médio da capital chilena protagonizaram, nesta sexta-feira (29), um dia de manifestações, ocupando várias instituições de estudo, em meio ao seu movimento de protesto para exigir melhorias em infraestrutura e professores.

Quatro escolas de Santiago e da comuna próxima de Providencia, entre elas o emblemático Instituto Nacional, onde começaram as manifestações sociais de outubro de 2019, ainda estão ocupadas por estudantes, que denuncian graves danos na infraestrutura dos estabelecimentos e exigem contratar mais professores.

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Durante esta semana, um grupo de estudantes queimou um ônibus do transporte público da capital e acumula vários dias de confrontos com a polícia nos arredores do Palácio presidencial de La Moneda.

Nesta sexta-feira, um grupo de estudantes protestou pela avenida central Alameda, interrompendo parcialmente o trânsito da principal avenida da capital chilena.

Até agora, os protestas se concentram nas escolas mais tradicionais locais, como o Internato Nacional Barros Arana e o Instituto Nacional, mas não se espalharam para outras regiões.

O presidente Gabriel Boric, que em 2011 liderou protestos estudantis em massa que exigiam educação pública e de qualidade, reafirmou nesta sexta-feira seu apelo ao diálogo.

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