Apesar de queda no PIB, EUA vai enviar 33 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia

A economia dos Estados Unidos segue sendo forte, apesar dos dados oficiais que mostram uma queda de 1,4% do PIB no primeiro trimestre de 2022, disse o presidente Joe Biden nesta quinta-feira (28).

"A economia americana, impulsionada pelas famílias trabalhadoras, segue sendo resiliente frente aos desafios históricos", disse o mandatário ao destacar que "fatores técnicos" afetaram o desempenho entre janeiro e março.

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O Departamento de Comércio assegurou em seu comunicado que o resultado é muito pior que o esperado e que acontece após a economia americana se expandir 6,9% no último trimestre de 2021.

A queda se deve à diminuição do gasto público, ao aumento das importações, já que as empresas trataram de reconstruir seus inventários em meio à escassez de mantimentos e à diminuição das exportações, assim como o golpe que representou a variante ômicron da covid-19.

No entanto, segundo os dados, o gasto dos consumidores se recuperou em 2,7%, enquanto que o das empresas aumentou em 7,3% em relação ao trimestre anterior.

Apesar da contração econômica, um alto funcionário americano anunciou que Joe Biden vai pedir para que o Congresso autorize 33 bilhões de dólares em novos fundos para responder à guerra na Ucrânia, incluídos 20 bilhões de dólares em ajuda militar.

A maior parte do enorme novo pacote serão os "20 bilhões de dólares em assistência militar e de segurança", que vai permitir que "armas e munições cheguem ao povo ucraniano", disse o responsável nesta quinta-feira (28).

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EUA conjuntura política economia

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