UE negocia cláusulas em contratos com farmacêuticas por vacinas contra variantes

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou nesta quarta-feira que não há evidências de que as mutações mais contagiosas do coronavírus sejam resistentes às vacinas, mas revelou que o bloco negocia cláusulas aos contratos com farmacêuticas que garantam o desenvolvimento de imunizantes eficazes contra as variantes.

Em entrevista coletiva no período da manhã, Von der Leyen reiterou a necessidade de acelerar a produção das vacinas, em meio a críticas pelo ritmo lento de imunização.

Mais cedo, a comissão anunciou acordo com a Moderna que prevê a compra de 150 milhões de doses adicionais este ano. "As novas variantes surgidas no Reino Unido, África do Sul e Brasil têm potencial para mudar o paradigma da luta contra o coronavírus", disse.

Von der Leyn também anunciou investimento de 150 milhões de euros para as pesquisas sobre o sequenciamento do vírus, com o objetivo de melhorar a resposta às novas cepas.

Ela também comentou que os países do bloco não podem fechar contratos com farmacêuticas de forma unilateral.

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