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Hong Kong paralisa após noite de protestos violentos

As interrupções em Hong Kong se estenderam para o segundo dia, enquanto a rede de metrô permaneceu fechada, juntamente com muitas lojas, bancos e shoppings, um dia após a chefe do governo de Hong Kong, Carrie Lam, invocar uma lei de emergência, pela primeira vez em 52 anos, para banir máscaras em manifestações. A medida levou a uma onda de violência durante a noite.
No início deste sábado, pessoas formaram longas filas em alguns dos supermercados que estavam abertos, enquanto o departamento de trabalho da cidade ordenou aos funcionários que fizessem acomodações para trabalhadores atrasados, uma vez que o transporte estava obstruído em partes da cidade.
Em um discurso divulgado em vídeo neste sábado, Lam condenou a violência. "Hong Kong passou uma noite muito escura na noite passada por causa do comportamento extremo dos manifestantes que deixaram Hong Kong semiparalisada hoje", disse ela, acrescentando que a ameaça à segurança pública sustenta a decisão do governo de proibir máscaras.
A operadora de metrô da cidade, a MTR Corp., desligou seu sistema na sexta-feira, 4, e não deu indicação de quando a maior parte dos serviços poderia ser retomada. Já a autoridade monetária de Hong Kong disse que os bancos suspenderam os serviços nas agências em toda a cidade por causa de vandalismo e interrupções no tráfego.
As manifestações após o anúncio da proibição levaram a confrontos, incluindo um em que um policial atirou em um menino de 14 anos. De acordo com a polícia, o policial agiu em legítima defesa.
Uma porta-voz do governo disse que a condição médica do menino melhorou.
A lei de emergência concede ao governo amplos poderes que incluem a imposição de toque de recolher, a censura da mídia e a apreensão do controle de portos e transportes, embora a proibição das máscaras tenha sido a única medida colocada em vigor. Fonte: Dow Jones Newswires

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