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Museu do 11 de setembro concentra homenagens em NY às vítimas do atentado

Nova York recordou nesta quarta-feira, 11, as quase 3 mil pessoas mortas em 11 de setembro de 2001, em uma cerimônia solene no Marco Zero, onde os aviões sequestrados pela Al-Qaeda derrubaram as Torres Gêmeas há 18 anos, e hoje abriga o museu do 11 de sete.
O museu do 11 de setembro permaneceu reservado às famílias das vítimas no dia de hoje. O memorial está aberto à visitação desde o meio da tarde.
A equipe do museu pediu que quem quiser homenagear as vítimas nas redes sociais use a hashtag #honor911 em suas contas pessoais.
Parentes das vítimas, policiais, bombeiros e líderes da cidade se reuniram no Memorial Nacional de 11 de Setembro para marcar o 18º aniversário do ataque mais mortal ocorrido em solo americano.
Eles mantiveram momentos pungentes de silêncio às 8h46 e 9h03 locais, os horários precisos em que os jatos de passageiros atingiram as Torres Norte e Sul.
Emoção e homenagens no Marco Zero
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, o prefeito, Bill de Blasio, e seus antecessores, Michael Bloomberg e Rudy Giuliani, estavam entre os que compareceram à cerimônia.
O ato se tornou uma tradição anual, principalmente com os parentes lendo a longa lista de mortos, dizendo algumas palavras sobre os que morreram, em uma cerimônia que leva cerca de quatro horas.
"Nós amamos vocês, sentimos sua falta e vocês sempre serão os herói da América", afirmou uma mulher depois de ler os nomes de seu irmão e primo mortos na tragédia.
Parentes se abraçaram e se consolaram e deixaram rosas no memorial. Alguns seguravam cartazes com imagens de seus entes queridos que foram mortos pelos terroristas.
Gaitas de fole foram tocadas quando policiais entraram na cerimônia carregando a bandeira dos Estados Unidos e, em seguida, o hino nacional foi entoado.
Trump recebe famílias na Casa Branca
O presidente Donald Trump e a primeira-dama Melania Trump receberam as famílias e sobreviventes das vítimas na Casa Branca, onde também marcaram o aniversário com um momento de silêncio.
Posteriormente, Trump afirmou que os ataques - que definiu como sem precedentes - dos Estados Unidos contra o Talibã vão prosseguir no Afeganistão, cinco dias depois que ele interrompeu as negociações de paz com o grupo no fim de semana passado.
"Nos últimos quatro dias as forças americanas atingiram nosso inimigo com mais força do que jamais foram atingidos antes e isso continuará", afirmou Trump, acrescentando que os ataques foram ordenados em retaliação pela morte de um soldado americano na semana passada. (Com agências internacionais)

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