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Juiz diz que Rússia interferiu nas eleições dos EUA, mas não pode ser julgada

O magistrado americano John G. Koeltl afirmou, ontem, que a Rússia é "indubitavelmente" a principal transgressora no processo eleitoral de 2016, que levou Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, mas que o país chefiado por Vladimir Putin não pode ser processado pelos tribunais locais.
Para o juiz, ações da campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram protegidas pela Primeira Emenda. "Em suma, o Comitê Nacional Democrata (DNC, na sigla em inglês) não alegou nenhum fato que mostre de maneira plausível que qualquer um dos réus, para além da Federação Russa, teve qualquer papel em hackear os computadores do DNC ou roubar suas informações", diz o despacho do magistrado. Fonte: Associated Press.

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