Macron diz que 'uso de armas químicas' na Síria sofrerá 'resposta imediata' de Paris
O presidente também declarou que deseja reforçar "a parceria com a Rússia" no âmbito da luta contra o terrorismo na Síria
O presidente francês Emmanuel Macron advertiu nesta segunda-feira que "todo uso de armas químicas" na Síria "será alvo de represálias e de uma resposta imediata" de Paris, durante uma coletiva de imprensa conjunta com o russo Vladimir Putin.
Macron também declarou que deseja reforçar "a parceria com a Rússia" no âmbito da luta contra o terrorismo na Síria.
"Nossa prioridade absoluta é a luta contra o terrorismo (...) é o fio condutor de nossa ação na Síria e sobre a qual desejo, além do trabalho que realizamos dentro da coalizão, reforçar nossa parceria com a Rússia", explicou o presidente.
Macron também declarou que deseja reforçar "a parceria com a Rússia" no âmbito da luta contra o terrorismo na Síria.
"Nossa prioridade absoluta é a luta contra o terrorismo (...) é o fio condutor de nossa ação na Síria e sobre a qual desejo, além do trabalho que realizamos dentro da coalizão, reforçar nossa parceria com a Rússia", explicou o presidente.
AFP
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