Por classificação, basquete terá de torcer por uma vitória da rival Argentina
Restou ao Brasil, quem diria, torcer para a Argentina no basquete masculino. A vitória dos rivais sobre a Espanha é tão necessária quanto ganhar da Nigéria, nesta segunda-feira, para salvar a renomada geração do adeus precoce.
Antes do torneio olÃmpico, poucos pensavam que a seleção chegaria a viver momento tão complicado. Afinal, o elenco formado com base em jogadores com passagens pela NBA resgatou a expectativa da torcida nos últimos anos por resultados melhores em competições. Â?Como os torcedores gostam de cantar aquela música, o Â?eu acreditoÂ?, eu também tenho que confiar. Temos um jogo pela frente e vamos buscarÂ?, disse o experiente Nenê, de 33 anos.
A participação nos Jogos pode ser o último torneio para vários atletas. Além de Nenê, mais quatro do time do técnico argentino Rubén Magnano têm mais de 30 anos e podem não representar mais a seleção nas próximas temporadas.
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AssineA luta do Brasil para se classificar reserva uma péssima �recompensa�. Se avançar, a equipe terá nas quartas de final os Estados Unidos, que neste domingo derrotaram a França e confirmaram o primeiro lugar do outro grupo.
Punido por erros em momentos decisivos e pelo equilÃbrio do grupo, o Brasil terá pela frente um adversário que tem chances remotas de avançar. A Nigéria ganhou sobrevida porque a equipe da casa perdeu da Argentina e, na sequência, surpreendeu a Croácia. Â?Jamais um time da Ãfrica foi à s quartas. Então, não jogamos somente pelo nosso paÃs, mas pelo continenteÂ?, disse Alade Aminu.
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