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Trump pede que republicanos não vejam discurso de Hillary

19:54 | Jul. 28, 2016
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O candidato à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Donald Trump, pediu nesta quinta-feira (28) a seus eleitores que não vejam o discurso que Hillary Clinton pronunciará na convenção, ao aceitar ser candidata pelo Partido Democrata.
"A menos que vocês gostem que alguém minta, que os tratem como ninguém, que ataquem suas crenças, não vejam o discurso de Hillary na convenção Democrata esta noite", expressou em uma mensagem divulgada por sua equipe de campanha.
Ao invés disso, sugeriu o texto, os eleitores deveriam "ajudar Donald Trump a responsabilizá-la por seus atos, denunciar suas mentiras e contra-golpear diante de seus terríveis ataques".
A convenção Democrata, que começou na segunda-feira (25) na Filadélfia, teve uma audiência na televisão consideravelmente maior que a dos republicanos, que se reuniram há uma semana em Cleveland, de acordo com a agência de pesquisas Nielsen.
Nesta quinta-feira, Hillary fará história ao aceitar a nomeação como candidata presidencial, ao ser a primeira mulher que assume essa responsabilidade em um dos principais partidos políticos dos Estados Unidos.
Na segunda-feira, a convenção Democrata teve uma audiência de 26 milhões de espectadores, frente aos 23 milhões para os republicanos. No segundo dia de reuniões, os democratas alcançaram 24,7 milhões, quase cinco milhões a mais do que os republicanos no segundo dia da convenção, de acordo com a Nielsen.
Na quarta-feira, "24 milhões de espectadores" acompanharam a Convenção Democrata contra 23,4 milhões dos republicanos, segundo a mesma agência.
A convenção Democrata levou uma grande quantidade de estrelas e figuras de grande importância, ainda que fosse esperado, já que é o partido que se encontra no poder.
O presidente Barack Obama, o ex-presidente Bill Clinton, o vice-presidente Joe Biden e a atual primeira-dama, Michelle Obama, foram oradores na reunião na Filadélfia.
Porém, os números de audiência podem ser considerados uma surpresa, já que desde o início da campanha eleitoral Trump se manteve como uma presença diária e quase constante nos meios de comunicação.
AFP

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