Líder checheno quer enviar 'traidores' inimigos de Putin ao manicômio
O homem forte da república russa da Chechênia, Ramzan Kadyrov, declarou nesta terça-feira, 19, estar disposto a se ocupar dos opositores a Vladimir Putin, todos eles "traidores da pátria" e "inimigos do povo", convidando-os a se internar em um hospital psiquiátrico.
Em plena polêmica por ter classificado os meios de comunicação liberais de inimigos do povo, Kadyrov reiterou estes ataques em uma coluna no jornal russo Izvestia.
Ao se referir à rádio independente Eco de Moscou, à televisão Dojd, ao jornal RBK e a "todos os demais que divulgam com prazer informações falsas e hipócritas alimentadas por seu ódio visceral à Rússia", Ramzan Kadyrov considera que é preciso tratar clinicamente a psicose destes meios.
Ramzan Kadyrov mantém relações complicadas com a oposição liberal e com os meios de comunicação independentes, críticos ao seu poder.
Várias pessoas que criticaram sua gestão morreram, como a jornalista Anna Politkovskaia, assassinada em outubro de 2006, antes de sua chegada à presidência chechena, na época em que dirigia suas milícias, os "kadyrovtsy".
Em plena polêmica por ter classificado os meios de comunicação liberais de inimigos do povo, Kadyrov reiterou estes ataques em uma coluna no jornal russo Izvestia.
Ao se referir à rádio independente Eco de Moscou, à televisão Dojd, ao jornal RBK e a "todos os demais que divulgam com prazer informações falsas e hipócritas alimentadas por seu ódio visceral à Rússia", Ramzan Kadyrov considera que é preciso tratar clinicamente a psicose destes meios.
Ramzan Kadyrov mantém relações complicadas com a oposição liberal e com os meios de comunicação independentes, críticos ao seu poder.
Várias pessoas que criticaram sua gestão morreram, como a jornalista Anna Politkovskaia, assassinada em outubro de 2006, antes de sua chegada à presidência chechena, na época em que dirigia suas milícias, os "kadyrovtsy".
AFP
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