Tiroteio provoca uma morte e pânico em shopping na Carolina do Norte
Uma pessoa morreu baleada nesta quinta-feira, 24, em um shopping da Carolina do Norte, no sudeste dos Estados Unidos, em um incidente que provocou pânico entre centenas de pessoas que faziam as últimas compras de Natal, informou a polícia.
"Uma briga entre dois grupos ocorreu por volta das 14H00 (17H00 Brasília)", revelou a polícia de Charlotte-Mecklenburg. "Um indivíduo que estava armado foi morto a tiros durante a briga (...). Nenhum policial ficou ferido".
O tiroteio ocorreu na zona do shopping Northlake Mall e provocou a intervenção de dezenas de agentes, revelou o canal local WBTV, afiliado da CBS. Os clientes que faziam as últimas compras de Natal escutaram os tiros e saíram correndo em direção às saídas do shopping, informou o canal local WBTV.
Shauntelle Hamrick, gerente de uma loja do shopping, disse à rede CNN que observou um grupo de pessoas brigando com um homem quando alguém sacou uma arma e um amigo do homem foi baleado.
"Houve uma briga e em algum momento alguém sacou a arma", disse outra testemunha à CNN.
Os tiroteios são frequentes nos Estados Unidos, onde a posse de armas de fogo é amparada pela Segunda Emenda da Constituição.
"Uma briga entre dois grupos ocorreu por volta das 14H00 (17H00 Brasília)", revelou a polícia de Charlotte-Mecklenburg. "Um indivíduo que estava armado foi morto a tiros durante a briga (...). Nenhum policial ficou ferido".
O tiroteio ocorreu na zona do shopping Northlake Mall e provocou a intervenção de dezenas de agentes, revelou o canal local WBTV, afiliado da CBS. Os clientes que faziam as últimas compras de Natal escutaram os tiros e saíram correndo em direção às saídas do shopping, informou o canal local WBTV.
Shauntelle Hamrick, gerente de uma loja do shopping, disse à rede CNN que observou um grupo de pessoas brigando com um homem quando alguém sacou uma arma e um amigo do homem foi baleado.
"Houve uma briga e em algum momento alguém sacou a arma", disse outra testemunha à CNN.
Os tiroteios são frequentes nos Estados Unidos, onde a posse de armas de fogo é amparada pela Segunda Emenda da Constituição.
AFP