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Freiras fingem ser prostitutas para ajudar mulheres vítimas do tráfico humano

De acordo com informações do site do grupo, 800.000 a 2 milhões de pessoas são traficadas por ano

11:44 | 30/11/2015
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Um grupo de freiras, que atua em 80 países, se disfarça de prostitutas para entrar em bordéis e ajudar mulheres vítimas de tráfico, que vivem em cárcere privado. O grupo, nomeado por Thalita Kum, foi criado em 2004 e reúne 1.100 pessoas, segundo o presidente John Studzinsk, em entrevista ao site Yahoo.

Mesmo com um número significativo de integrantes, as freiras ainda necessitam da participação de mais pessoas, devido ao aumento global do tráfico.

Cerca de 73 milhões de pessoas foram traficadas de alguma forma. A maioria delas são mulheres com 16 anos ou mais jovens.

Outra ação realizada pelo grupo é arrecadação de dinheiro para ajudar as crianças que foram vítimas do crime. Foram criadas casas de abrigo para onde são levadas as crianças resgatadas.

A freira Estrella Castalone, coordenadora da rede Talitha Kum no Brasil, disse que com o intuito de sair da pobreza, as meninas “acabam sendo enganadas ou se transformam em vítimas de diferentes formas de exploração”. 

De acordo com informações no site do grupo, 800.000 a 2 milhões de pessoas são traficadas por ano, sendo o  tráfico de crianças, a terceira maior atividade criminal no mundo. 

 

 

Redação O POVO online

 

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