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Casal espanhol considerado culpado por matar filha adotiva chinesa

Os membros do júri consideraram que a vítima não teve chance de defesa. As condenações ainda não foram definidas, mas eles podem pegar até 20 anos de prisão

09:00 | 30/10/2015
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Um casal espanhol foi declarado culpado nesta sexta-feira, 30, por um júri popular por ter drogado e asfixiado sua filha adotiva chinesa de 12 anos, um caso que comoveu o país.

O jornalista Alfonso Basterra, de 51 anos, e sua ex-esposa, Rosario Porto, uma advogada de 46 anos, eram acusados de ter dado um ansiolítico a sua filha Assunta, que adotaram quando bebê, para depois asfixiá-la em um bosque perto de Santiago de Compostela (Galícia), em setembro de 2013.

Os membros do júri consideraram que a vítima não teve chance de defesa. As condenações dos pais adotivos ainda não foram definidas, mas eles podem pegar até 20 anos de prisão.

Segundo a promotoria, o assassinato foi premeditado pelo casal, mas executado pela mãe.

 

Redação O POVO Online com informações da AFP

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