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Jornalista decide largar profissão para se tornar prostituta de luxo

A jornalista revelou que cobra até R$ 14 mil reais para quem deseja passar uma noite inteira com ela

14:54 | 09/06/2015
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A jornalista australiana Amanda Golf deixou a profissão, onde trabalhava em tabloides e nas revistas inStyle e Prevention, para ser prostituta de luxo.

Mãe de duas crianças e divorciada, ela escreveu um livro sobre suas experiências depois da escolha pela profissão.

Durante entrevista ao programa de televisão 'This Morning', a jornalista, que é conhecida como Amanda X, revelou sua vida dupla em 2014, após três anos de atuação no ramo. 

"Me pareceu lógico. Queria redescobrir o meu próprio poder após a separação. Eu adoro a companhia dos homens, amo fazer sexo, e pensei que poderia ser paga para fazer o que andava fazendo de graça", disse a australiana.

Além de sexo

Ela revelou ainda que a profissão de prostitua de luxo vai além do sexo e que o companheirismo faz parte do relacionamento com seus clientes. "O sexo não é a maior parte do meu trabalho. Se ele fosse somente sobre isso, eu teria compromissos que durariam só cinco minutos", explicou. "Funciona mais como uma terapia onde o cliente e o médico estão sem roupas. Eu ouço muitas confissões".

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Para a jornalista, o comportamento da garota de programa também influencia na escolha, já que "sexo eles podem encontrar facilmente em qualquer bar ou aplicativos como o Tinder”, disse. Outro diferencial apresentado por ela é que os clientes "preferem uma mulher de classe, em que ele a leva para um restaurante e tenha uma conversa inteligente sobre qualquer coisa", revelou.

Preço

Amanda comentou que cobra até R$ 14 mil reais para que quer passar uma noite inteira com ela. A prostituição é reconhecida como profissão na Austrália, e as regras que regularizam a prática variam entre as regiões do país.

Filhos

Sobre seus filhos, a jornalista disse que eles ainda são muito pequenos para saber que ela largou o jornalismo pela prostituição.

A australiana disse que, após assumir sua identidade para o mundo, várias mulheres mandaram cartas e e-mails curiosos para redescobrir sua sensualidade e poder.

"Eu criei a minha própria agência. Nela, eu atuou como mentora de mulheres que desejam se tornar prostitutas de luxo. A idade mínima é de 35 anos, então a maioria delas têm entre 40 e 50 anos. Mas eu já recebi até uma carta de uma mulher de 88 anos interessada na profissão", disse durante entrevista.

 Redação O POVO Online

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